Cerca de 20% das pessoas que querem doar sangue não podem fazê-lo por não se enquadrarem no perfil exigido para a doação. Outros 5% são impedidos por problemas sorológicos detectados nos exames sanguíneos.
Um percentual um pouco menor é dispensado por auto-exclusão ao assumirem comportamentos de risco. Tudo isso é agravado com o preconceito ainda existente em volta da doação.
Essas são algumas das dificuldades enfrentadas pelo Hemocentro de Londrina, que atualmente sofre com a falta de sangue dos tipos A+ e O+, que, apesar de serem os mais comuns entre a população, foram mais utilizados neste início de ano e estão com os estoques até 50% abaixo do ideal.
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