Os primeiros transplantes de medula óssea fora de Curitiba devem começar a partir de 2007, no hospital da Universidade Estadual de Londrina (UEL), em colaboração com o hospital da Universidade Estadual de Maringá (UEM).
Os transplantes de medula óssea no interior do Paraná serão possíveis porque o governo estadual está apoiando a implantação da Rede Paranaense de Terapia Celular, da qual fazem parte o Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná e os dois hospitais universitários. Os recursos são do Fundo Paraná da ordem de R$ 4,6 milhões.
A rede é um dos programas estratégicos da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e, além de possibilitar à população das regiões próximas a Londrina e Maringá o acesso a um serviço altamente complexo, também proporciona novos estudos e pesquisas científicas na área da terapia celular, considerada atualmente como uma das mais importantes deste século.
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De acordo com informações da Agência Estadual de Notícias, no Brasil, a demanda é de 700 novos pacientes/ano, para uma capacidade instalada de 500 leitos/ano.