A técnica em informática Lucicler Ignez Demestri, 27 anos, será julgada nesta terça-feira (07/08), a partir das 13h30, pelo Tribunal de Júri, no Fórum de Londrina, por co-autoria no homicídio de sua filha Cintia Priscila, 3 anos, em 1992. Lucicler está presa no 2º Distrito Policial (DP) de Londrina desde abril, depois de passar oito anos foragida. O ex-marido de Lucicler, o paraguaio Alejandro Raul Vargas Demestri, acusado de espancar e matar a criança, ainda está foragido, residindo atualmente em seu país de origem.
Na época do crime, Lucicler, então com 19 anos, era conhecida como a Xuxa do Paraná. Ela fazia apresentações cover da apresentadora em pequenas cidades do Norte do Estado. Desde a morte de Cintia, Lucicler morou em Assunção (Paraguai) com o marido. O casal tem outras três filhas menores, de 3, 7 e 9 anos, que são criadas pela avó materna em Londrina.
Os dois fugiram para o Paraguai depois que Demestri conseguiu liberdade provisória, concedida em 93, pelo então juiz da 1ª Vara Criminal, Edson de Jesus Deliberador. O juiz alegou insuficiência de provas para realizar o julgamento. A pedido do Ministério Público, o Tribunal de Justiça anulou a sentença. Como já haviam se mudado para o Paraguai, o casal nunca foi a júri.
* Leia mais em reportagem de Telma Elorza na Folha de Londrina/Folha do Paraná desta terça-feira
Na época do crime, Lucicler, então com 19 anos, era conhecida como a Xuxa do Paraná. Ela fazia apresentações cover da apresentadora em pequenas cidades do Norte do Estado. Desde a morte de Cintia, Lucicler morou em Assunção (Paraguai) com o marido. O casal tem outras três filhas menores, de 3, 7 e 9 anos, que são criadas pela avó materna em Londrina.
Os dois fugiram para o Paraguai depois que Demestri conseguiu liberdade provisória, concedida em 93, pelo então juiz da 1ª Vara Criminal, Edson de Jesus Deliberador. O juiz alegou insuficiência de provas para realizar o julgamento. A pedido do Ministério Público, o Tribunal de Justiça anulou a sentença. Como já haviam se mudado para o Paraguai, o casal nunca foi a júri.
* Leia mais em reportagem de Telma Elorza na Folha de Londrina/Folha do Paraná desta terça-feira