O desembargador Lídio José Rotoli de Macedo, do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR), deferiu pedido de habeas corpus para o advogado Alessandro Martins, preso durante a Operação Antissepsia, que investigou desvio de dinheiro da área da saúde de Londrina.
Ele trabalhava Tribunal de Contas do Paraná e, depois da prisão, foi exonerado do cargo. De acordo com a investigação do Gaeco, Martins teria emprestado R$ 45 mil para o Instituto Atlântico, que prestava serviços terceirizados para o município. O dinheiro foi usado para a compra de um Ford Fusion, entregue ao ex-procurador municipal de Londrina, Fidelis Canguçu, como forma de propina.
Alessandro Martins ficou 43 dias preso. Por ser advogado, ele ficou em uma cela especial no Quartel do Corpo de Bombeiros, na Vila Nova.