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Londrina

Polêmica no Terminal Urbano de Londrina continua

Redação - Folha de Londrina
28 abr 2003 às 20:56

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Apesar da reforma, comércio de lanches continuou ontem em frente ao Terminal - Carllos Bozelli
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A Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) definiu na segunda-feira os pontos provisórios de 10 dos 16 vendedores de lanches que trabalham na calçada em frente ao Terminal Urbano de Transporte Coletivo (centro de Londrina). Todos os locais ficam na região central e os ambulantes atuarão nestes pontos pelos próximos quatro meses, tempo previsto para a reforma no Terminal.

Até a terça feira, os vendedores deverão receber alvarás temporários de 120 dias para trabalhar nas áreas definidas, que foram sugeridas pelos próprios comerciantes.

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Apenas seis vendedores não receberam pontos provisórios, pois não enviaram requerimentos à CMTU para requisitar locais onde gostariam de trabalhar. O assessor de relações comunitárias da Companhia, Carlos Xavier, alertou terça-feira, por volta do meio-dia, agentes de fiscalização irão ao Terminal para se certificar de que os ambulantes saíram da calçada. Os carrinhos que não tiverem sido retirados, e cujos proprietários não forem localizados, serão removidos pela CMTU.

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Entretanto, antes desta resolução, o dia foi recheado de desentendimentos entre a Companhia e os vendedores de lanches. No início da manhã, por volta das 8 horas, uma equipe de dez funcionários da CMTU esteve no Terminal e abriu buracos na calçada. Os ambulantes ficaram indignados porque acharam que teriam mais tempo para resolver sua situação.

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Mais tarde, às 11 horas, os ambulantes foram à CMTU e exigiram ser atendidos por Sella. ''Combinamos que fecharíamos as barracas até as 17 horas, e que os operários parariam de trabalhar também até este horário. Cumprimos nossa parte e eles continuaram as obras'', reclamou Higina.


Carlos Xavier contou que o acordo não foi esse. ''Apenas combinamos que os ambulantes deveriam parar de trabalhar para que não houvesse risco de acidentes'', disse ele. O coordenador de Sistema Viário da CMTU, Gilmar Domingos Pereira, explicou que a parte inicial das obras prevê a recuperação das calçadas do Terminal e a limpeza das canaletas de águas pluviais, além da restauração das catracas metálicas de saída e das telas de proteção, o que exige a instalação de tapumes.

Apesar de aceitarem os pontos provisórios, os vendedores de lanches deixaram claro que pretendem voltar à calçada do Terminal após a reforma. Conforme acordado na última sexta-feira, a volta deles ao local depende de pareceres da Vigilância Sanitária, do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Londrina (Ippul) e da Companhia de Desenvolvimento de Londrina (Codel), entidades com cujos representantes os vendedores se reúnem no dia 5 de maio.


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