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Folha de Londrina

Procurador impetra ação contra cotas na UEL

Fernando Rocha Faro
02 set 2004 às 02:10

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O procurador regional da República Mário Ferreira Leite entrou ontem com uma ação civil pública na Justiça Federal de Londrina contra o sistema de cotas para estudantes de escola pública e negros no vestibular da Universidade Estadual de Londrina (UEL). A medida busca a suspensão dos efeitos da resolução do Conselho Universitário, que implantou a política afirmativa. A reserva de vagas pode ser suspensa já no próximo exame seletivo, que será realizado em janeiro. A decisão judicial deve sair em 15 dias, mas poderá ser alvo de recursos.
''É um embasamento de ordem jurídica e não político. A injustiça social no Brasil é geral. O sistema de cotas é uma justiça parcial, já que cria discriminação'', declarou Leite. O procurador argumentou também que o governo deve buscar outros mecanismos para combater a injustiça no acesso ao ensino superior, como concessão de bolsas de estudo e cursos preparatórios gratuitos. Para ele, as cotas podem provocar a ''queda de qualidade do nível universitário.''
O membro do Conselho Municipal da Comunidade Negra de Londrina e da Associação Afro-brasileira (Aabras), João Lino, criticou o que considera


Leia a matéria completa na edição desta quinta da
Folha de Londrina

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