O protesto com duas horas de paralisação dos funcionários do Instituto de Câncer de Londrina (ICL) provocou uma longa fila de espera no ambulatório nesta quinta-feira. Os empregados da área de saúde reivindicam reposição de 7,07% relativa à inflação dos últimos 12 meses.
Os serviços de atendimento aos pacientes internos, exames de cintilografia, aplicações de quimioterapia e cobalto foram mantidos no hospital, mas com um número reduzido de pessoal. Cinco cirurgias foram canceladas. Os médicos que atenderiam as consultas do ambulatório também apoiaram o manifesto.
A adesão ao movimento, segundo a presidente do Sindicato dos Empregados em Estabelecimento de Saúde (SinSaúde), Ana Maria da Cruz, chegou a 80%. Entre os pacientes que estavam na fila, alguns desde o final da madrugada, havia pessoas irritadas, mas a grande maioria compreendeu o protesto.
* Leia mais em reportagem de Célia Guerra na Folha de Londrina/Folha do Paraná desta sexta-feira