A Polícia Civil de Londrina ainda não tem pistas do paradeiro da quadrilha que roubou a joalheria Bergerson, terça-feira, em Londrina. Hoje (06/09), a equipe dos delegados Jurandir Gonçalves André e Márcio Ferreira Amaro prosseguiu com as investigações, mas não conseguiu novidades.
O subgerente Antonio Roberto Torres, que deveria ter prestado depoimento à delegada Waldete Testoni, deve comparecer ao 1º Distrito Policial, provavelmente, na segunda-feira. A joalheria permaneceu fechada o dia inteiro e na matriz de Curitiba ninguém quis falar sobre o assunto.
De acordo com a delegada Waldete, o depoimento da gerente Ivete Alves Martins, na tarde de quarta-feira, acrescentou pouco às investigações. A única novidade é que ela lembrou as características de um terceiro homem que participou do roubo. Ivete disse que ele era alto e loiro, fisionomia que coincide com a do motorista que abandonou a caminhonete Blazer no estacionamento do supermercado Musamar (centro da cidade), logo após a fuga.
O subgerente Antonio Roberto Torres, que deveria ter prestado depoimento à delegada Waldete Testoni, deve comparecer ao 1º Distrito Policial, provavelmente, na segunda-feira. A joalheria permaneceu fechada o dia inteiro e na matriz de Curitiba ninguém quis falar sobre o assunto.
De acordo com a delegada Waldete, o depoimento da gerente Ivete Alves Martins, na tarde de quarta-feira, acrescentou pouco às investigações. A única novidade é que ela lembrou as características de um terceiro homem que participou do roubo. Ivete disse que ele era alto e loiro, fisionomia que coincide com a do motorista que abandonou a caminhonete Blazer no estacionamento do supermercado Musamar (centro da cidade), logo após a fuga.