O juiz da 4ª Vara Cível, Mario Nini Azzolini, pôs fim a intervenção nos institutos Gálatas e Atlântico, que prestavam serviços básicos na área da saúde de Londrina. Os ex-funcionários reclamavam de atrasos no pagamento de salários e acertos trabalhistas.
O pedido de intervenção foi feito pela prefeitura depois que o Grupo Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) realizou a Operação Antissepsia. As oscips estariam desviando dinheiro da área da saúde. A justificativa da prefeitura era para evitar novos prejuízos ao erário, deixando os repasses para as entidades suspensos e o dinheiro existente nas contas bloqueado.
O juiz determinou assinatura de um termo de ajustamento de conduta (Tac) para liberação dos recursos. Nos próximos quinze dias, uma comissão fará análise do valor dos acertos para quitação. "A gente esperava mais agilidade, mas saímos satisfeitos", revelou a delegada do Sindicato dos Agentes Comunitários (Sindacs), Marcia Kitano.
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O Sindicato ameaça ingressar com ação judicial contra os institutos por danos morais.