O presidente da comissão de sindicância formada pela Universidade Estadual de Londrina (UEL) para investigar as causas do desabamento de uma marquise no Centro de Estudos Sociais Aplicados (CESA), no último domingo, descartou nesta quarta-feira (14) a possibilidade do acidente ter acontecido pelo peso de acúmulo de água na laje.
Segundo o professor Paulo Roberto de Oliveira, que é engenheiro de segurança da universidade, a marca de água entre a cobertura de concreto e a telha é de três a quatro centímetros, o que não representa um volume capaz de causar a queda. Oliveira disse ainda que as calhas próximas à marquise não estavam entupidas.
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