Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Obras na cidade

Últimas pontes afetadas por chuvas de 2016 em Londrina são reformadas

Pedro Marconi - Grupo Folha
06 out 2020 às 10:09
- Roberto Custódio/Grupo Folha
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Mais de quatro anos depois das fortes chuvas que deixaram um rastro de destruição em Londrina, três pontes que não receberam intervenções logo após o temporal começaram a ser revitalizadas. Todas as estruturas ficam na região sul: ao lado do parque ecológico Daisaku Ikeda, nos fundos do Monte Carmelo e no prolongamento da avenida dos Ipês. As duas primeiras estão sobre o ribeirão Três Bocas e a última na transposição do ribeirão Cafezal.


Veja também: Belinati anuncia liberação das áreas de lazer e áreas comuns de condomínio a partir desta segunda

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Uma empresa de Santa Catarina venceu a licitação para as melhorias – que foi dividida em três lotes -, ao custo de R$ 1,1 milhão, com recursos do Município. O prazo para finalização é de quatro meses, a partir da assinatura da ordem de serviço, o que aconteceu há cerca de duas semanas. Na ponte próxima ao Daisaku Ikeda, por exemplo, uma análise técnica constatou um desnível de 22 centímetros no encontro da cabeceira no sentido à área rural, além de trincas no pilar de contenção.

Leia mais:

Imagem de destaque
Diferentes níveis de escolaridade

Londrina conta com quase 430 vagas de emprego nesta segunda

Imagem de destaque
Com "open bar kids"

ExpoLondrina 2024 anuncia show infantil com a Galinha Pintadinha

Imagem de destaque
Diversos problemas nas obras

Prefeitura de Londrina multa empresa da trincheira na Leste-Oeste em quase R$ 1 milhão

Imagem de destaque
Indicado ao Oscar

Eu, Capitão estreia no Cine Teatro Ouro Verde com meia entrada para todos


Tentativas frustradas

Publicidade


Segundo o secretário municipal de Obras e Pavimentação, João Verçosa, na época das fortes chuvas, dez pontes foram recuperadas, com recursos do governo federal. Restaram as três estruturas que agora receberão reforço. "São pontes que não foram interditadas, mas anotadas as situações precárias, com necessidade de recuperação. Demandou tempo para contratação do projeto, laudos, orçamento”, elencou. O dinheiro para os trabalhos é do município.


Outro fator indicado para a demora foi a dificuldade na contratação de uma empresa que assumisse as obras. Três editais foram lançados e deram desertos, até que no quarto houve vencedora. "Foi quase um ano somente no professo de licitação. Na última mudamos o modelo e deu certo. É um reforço e não reconstrução. Cada uma tem suas características e será feito o que for necessário para dar segurança”, ressaltou.

Saiba mais detalhes na Folha de Londrina.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade