EUROPA
A Bolsa de Valores de Londres abriu o pregão em alta de 2,64%. A Bolsa de Paris opera em alta de 3,61%. Em Frankfurt, alta de 1,95%. Alta também nas bolsas de Madri (2,56%), Milão (1,73%) e Zurique (2,81%).
ÁSIA
A Bolsa de Valores de Tóquio fechou o pregão em alta de 1,7%. O índice Nikkei subiu 155,51 pontos, situando-se em 9.320,92.
O índice Hang Seng da Bolsa de Valores de Hong Kong subiu 138,97 pontos, o equivalente a 1,52%, fechando com 9.263,88 pontos. Em Taipé, queda de 0,08%.
EUA
O logo da Enron foi a leilão nesta quarta-feira. O “E”, símbolo da ex-gigante do setor de energia, foi comprado ontem por US$ 44 mil por Jimmy Luu, de uma loja de computadores. A empresa está leiloando seus bens para pagar credores. Na próxima semana o governo vai indiciar o ex-diretor financeiro da Enron Andrew Fastow, segundo o jornal “USA Today”.
BRASIL
O Banco Central admite, na ata do Comitê de Política Monetária (Copom) divulgada ontem, que se for mantida a taxa de câmbio no patamar de R$ 3,20 (valor da cotação na véspera da reunião, realizada na semana passada) e a taxa básica de juros (Selic) nos atuais 18% ao ano a inflação medida pelo IPCA para 2003 ficará acima de 4% (percentual definido como o centro da meta de inflação). Para este ano, os cálculos do BC apontam uma inflação 'significativamente acima' de 5,5%.As tarifas públicas terão um aumento de 9,3% neste ano, segundo as projeções feitas pelo BC. Na ata anterior, o BC projetava um reajuste anual de 8,8% para as tarifas públicas, como energia, telefonia, transporte público e combustíveis. Para 2003, a projeção dos reajustes também foi elevada para 7,9%, contra 7,6% do mês anterior.
NOSSA VISÃO
A ausência de novidades políticas no campo interno e a aparente calmaria externa podem trazer um dia de mais tranquilidade ao mercado mantendo a trajetória de ontem com o dólar em leve queda e a bolsa em leve alta.
DESTAQUE
O Banco Central perdeu, em apenas dois dias, R$ 165 milhões com o resgate dos títulos cambiais emitidos em 1998, que venceram nesta quarta-feira, forçada, em parte, pelos próprios detentores dos papéis, os títulos foram resgatados a R$ 2,515 bilhões, de acordo com cálculos de especialistas do mercado.
A Bolsa de Valores de Londres abriu o pregão em alta de 2,64%. A Bolsa de Paris opera em alta de 3,61%. Em Frankfurt, alta de 1,95%. Alta também nas bolsas de Madri (2,56%), Milão (1,73%) e Zurique (2,81%).
ÁSIA
A Bolsa de Valores de Tóquio fechou o pregão em alta de 1,7%. O índice Nikkei subiu 155,51 pontos, situando-se em 9.320,92.
O índice Hang Seng da Bolsa de Valores de Hong Kong subiu 138,97 pontos, o equivalente a 1,52%, fechando com 9.263,88 pontos. Em Taipé, queda de 0,08%.
EUA
O logo da Enron foi a leilão nesta quarta-feira. O “E”, símbolo da ex-gigante do setor de energia, foi comprado ontem por US$ 44 mil por Jimmy Luu, de uma loja de computadores. A empresa está leiloando seus bens para pagar credores. Na próxima semana o governo vai indiciar o ex-diretor financeiro da Enron Andrew Fastow, segundo o jornal “USA Today”.
BRASIL
O Banco Central admite, na ata do Comitê de Política Monetária (Copom) divulgada ontem, que se for mantida a taxa de câmbio no patamar de R$ 3,20 (valor da cotação na véspera da reunião, realizada na semana passada) e a taxa básica de juros (Selic) nos atuais 18% ao ano a inflação medida pelo IPCA para 2003 ficará acima de 4% (percentual definido como o centro da meta de inflação). Para este ano, os cálculos do BC apontam uma inflação 'significativamente acima' de 5,5%.As tarifas públicas terão um aumento de 9,3% neste ano, segundo as projeções feitas pelo BC. Na ata anterior, o BC projetava um reajuste anual de 8,8% para as tarifas públicas, como energia, telefonia, transporte público e combustíveis. Para 2003, a projeção dos reajustes também foi elevada para 7,9%, contra 7,6% do mês anterior.
NOSSA VISÃO
A ausência de novidades políticas no campo interno e a aparente calmaria externa podem trazer um dia de mais tranquilidade ao mercado mantendo a trajetória de ontem com o dólar em leve queda e a bolsa em leve alta.
DESTAQUE
O Banco Central perdeu, em apenas dois dias, R$ 165 milhões com o resgate dos títulos cambiais emitidos em 1998, que venceram nesta quarta-feira, forçada, em parte, pelos próprios detentores dos papéis, os títulos foram resgatados a R$ 2,515 bilhões, de acordo com cálculos de especialistas do mercado.