ÁSIA
A Bolsa de Tóquio voltou a fechar em baixa nesta quinta-feira. O Índice Nikkei, de 225 ações preferenciais, perdeu 14,27 pontos, situando-se em 8.316,81 pontos, uma queda de 0,17% em relação ao fechamento de ontem. Segundo os operadores, a queda deveu-se à pressão das vendas massiva de ações em poder dos bancos na perspectiva do fechamento das contas anuais no próximo dia 31 de março. A Bolsa de Seul apresentou uma notável recuperação com relação à forte queda de ontem, fechando em alta. O Índice Kospi subiu 8,51 pontos (1,45%), fechando em 591,86 pontos, enquanto que o índice de valores tecnológicos Kosdaq recuperou 0,87 ponto (2,04%), situando-se em 43,39 pontos.
EUROPA
As bolsas européias abriram hoje em alta, tendência contrária à registrada na abertura do pregão de quarta-feira. Em Londres, a bolsa apresentava alta de 1,27%, com o Índice Financial Times 100 ações (FTSE-100) avançando 44,2 pontos e situando-se em 3.528 pontos. Na Bolsa de Milão, a alta na abertura do pregão era de 1,04%, com o índice Mibtel somando 16.634 pontos. Já a Bolsa de Frankfurt apresentava alta de 0,12%, com o índice DAX avançando 3,34 pontos, atingindo 2.709,91 pontos. Já o Índice CAC-40 da Bolsa de Paris registrava alta de 1,01%, chegando a 2.868 pontos, frente aos 2.840,05 pontos do fechamento de ontem. A Bolsa de Zurique, por sua vez, abriu com alta de 1,27%, com o Swiss Market Index (SMI) ganhando 55 pontos e situando-se provisoriamente em 4.387,2 pontos.
BRASIL
Aparentemente saturado do impasse criado entre os EUA e a ONU (Organização das Nações Unidas) sobre a presença (ou não) de armas de destruição em massa no Iraque e da necessidade (ou não) de uma intervenção militar no país, o mercado dá sinais mudança em sua percepção sobre possível guerra. Com o cenário político econômico interno muito bem, o mercado abandonou o medo e voltou a normalidade, o dólar cedeu ontem e a bolsa subiu a tendência é que este movimento continue.
DESTAQUE
Da mesma forma como existe o "Simples" tributário, que são regras criadas para facilitar e baratear o pagamento de impostos por micro e pequenas empresas, o governo Lula pretende propor a criação de uma espécie de "Simples" para encargos trabalhistas, com normas distintas para a contratação de funcionários por empresas pequenas ou empreendimentos temporários.
A Bolsa de Tóquio voltou a fechar em baixa nesta quinta-feira. O Índice Nikkei, de 225 ações preferenciais, perdeu 14,27 pontos, situando-se em 8.316,81 pontos, uma queda de 0,17% em relação ao fechamento de ontem. Segundo os operadores, a queda deveu-se à pressão das vendas massiva de ações em poder dos bancos na perspectiva do fechamento das contas anuais no próximo dia 31 de março. A Bolsa de Seul apresentou uma notável recuperação com relação à forte queda de ontem, fechando em alta. O Índice Kospi subiu 8,51 pontos (1,45%), fechando em 591,86 pontos, enquanto que o índice de valores tecnológicos Kosdaq recuperou 0,87 ponto (2,04%), situando-se em 43,39 pontos.
EUROPA
As bolsas européias abriram hoje em alta, tendência contrária à registrada na abertura do pregão de quarta-feira. Em Londres, a bolsa apresentava alta de 1,27%, com o Índice Financial Times 100 ações (FTSE-100) avançando 44,2 pontos e situando-se em 3.528 pontos. Na Bolsa de Milão, a alta na abertura do pregão era de 1,04%, com o índice Mibtel somando 16.634 pontos. Já a Bolsa de Frankfurt apresentava alta de 0,12%, com o índice DAX avançando 3,34 pontos, atingindo 2.709,91 pontos. Já o Índice CAC-40 da Bolsa de Paris registrava alta de 1,01%, chegando a 2.868 pontos, frente aos 2.840,05 pontos do fechamento de ontem. A Bolsa de Zurique, por sua vez, abriu com alta de 1,27%, com o Swiss Market Index (SMI) ganhando 55 pontos e situando-se provisoriamente em 4.387,2 pontos.
BRASIL
Aparentemente saturado do impasse criado entre os EUA e a ONU (Organização das Nações Unidas) sobre a presença (ou não) de armas de destruição em massa no Iraque e da necessidade (ou não) de uma intervenção militar no país, o mercado dá sinais mudança em sua percepção sobre possível guerra. Com o cenário político econômico interno muito bem, o mercado abandonou o medo e voltou a normalidade, o dólar cedeu ontem e a bolsa subiu a tendência é que este movimento continue.
DESTAQUE
Da mesma forma como existe o "Simples" tributário, que são regras criadas para facilitar e baratear o pagamento de impostos por micro e pequenas empresas, o governo Lula pretende propor a criação de uma espécie de "Simples" para encargos trabalhistas, com normas distintas para a contratação de funcionários por empresas pequenas ou empreendimentos temporários.