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Abertura do Mercado Financeiro nesta quarta-feira 31.10.01

Comite de Investimentos de Century Gestão Recursos Ltda
31 out 2001 às 08:38

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ASIA
A Bolsa de Valores da capital japonesa fechou em baixa pelo quarto pregão seguido, com o índice Nikkei registrando 10.366,34 pontos, 146,48 (1,39%) a menos do que ontem. Companhias como NEC e Sony, que exportam grande parte de sua produção, sofreram o impacto da queda na confiança do consumidor americano para seu nível mais baixo em mais de sete anos. Investidores temem que isso baixe ainda mais as estimativas das companhias tecnológicas em relação ao resultado do ano fiscal, que se encerra em março. Hoje, uma das ações mais desvalorizadas foi a da Fanuc, a maior fabricante de equipamentos industriais controlados por computador, que após o encerramento dos negócios na terça-feira anunciou um corte de 18% em sua previsão de lucro anual em relação à previsão anterior, feita em agosto. O desânimo em Wall Street, com o índice Nasdaq caindo 1,89%, refletiu-se na maioria dos mercados asiáticos. Hong Kong opera neste momento em queda de 0,38%; Cingapura fechou em baixa de 1,05% e Taiwan perdeu 0,31%. Essa última havia caído excessivamente ontem - quase 4% -, o que reduziu o espaço para nova desvalorização das ações, hoje. A Bolsa de Seul teve seu índice valorizado em 0,74%.
EUROPA
O continente europeu abriu com tendência mista, Londres opera em alta de 0,43%, Frankfurt em queda de 0,27% e Paris em elevação de 0,61%.
ARGENTINA
O porta-voz do governo argentino, Juan Pablo Baylac, informou que o governo vai anunciar nesta quarta-feira o esperado pacote de medidas econômicas. Esta será a oitava cesta de medidas do governo do presidente Fernando de la Rúa para tentar reativar a economia do país e livrar os credores de um calote. De acordo com a versão on line do Ambito Financiero, Baylac afirmou que está sendo colocado em marcha "um grande plano social". O mercado especula que entre as medidas estejam a reestruturação da dívida pública de US$ 132 bilhões de dólares - com possibilidade de interrupção de pagamentos a alguns credores (o calote seletivo) - e uma nova política de repasse de fundos federais às províncias.
NOSSA VISÃO
O provável acerto econômico na Argentina pode dar um ânimo ao mercado de ações nesta quarta-feira, resta saber se o adiamento do leilão da Copel não vá criar um clima pessimista no mercado.
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