O Copom (Comitê de Política Monetária), do Banco Central, decidiu hoje elevar a taxa básica de juros da economia brasileira a Selic de 25,5% para 26,5% ao ano. A justificativa mais uma vez foi a "resitência da inflação" devido ao aumento do dólar. A ameaça de guerra contra o Iraque voltou a desvalorizar o real no início deste ano, o que gerou pressão sobre os preços. Essa é a maior taxa desde maio de 1999. Trata-se também da segunda alta consecutiva dos juros no governo Lula. Na primeira reunião do Copom do novo governo, a taxa havia subido de 25% para 25,5%.
O mercado não recebeu bem a notícia embora esperasse uma elevação de 1,5% nos juros, porém o aumento de 1% da taxa de juros abaixo da espectativa veio acompanhado por um aumento de 15% nos depósitos compulsórios praticado pelos bancos que passaram a 60%, realizando assim um enxugamento de R$ 9 bilhões em moeda circulante no mercado. Na verdade a escasse destes recursos financeiros vão encarecer os juros ao consumidor o CDC e também o cheque especial, segundo analistas a decisão foi equivalente a aumentar os juros em 4,5 % ou seja 31% ao ano.
O dólar encerrou o dia em alta de 0,64 % cotado a 3,6150 e os juros futuros 28,75 a.a. a Bovespa encerra o dia á 10.239 pts com queda de 1,95% e volume de R$ 461 milhões.
O mercado não recebeu bem a notícia embora esperasse uma elevação de 1,5% nos juros, porém o aumento de 1% da taxa de juros abaixo da espectativa veio acompanhado por um aumento de 15% nos depósitos compulsórios praticado pelos bancos que passaram a 60%, realizando assim um enxugamento de R$ 9 bilhões em moeda circulante no mercado. Na verdade a escasse destes recursos financeiros vão encarecer os juros ao consumidor o CDC e também o cheque especial, segundo analistas a decisão foi equivalente a aumentar os juros em 4,5 % ou seja 31% ao ano.
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