CAMBIO
O mercado de câmbio brasileiro passou fácil pelo maior teste do recente descolamento entre Brasil e Argentina. No primeiro dia útil depois do anúncio de medidas emergenciais na Argentina, o dólar fechou em queda de 1,83%, cotado a R$ 2,452 na compra e R$ 2,454 na venda. A moeda americana operou em alta apenas no primeiro minuto de negociação, e inverteu a tendência logo em seguida, quando os bradies ainda operavam em queda.
A preocupação com a semi-dolarização e a limitação dos saques nos bancos argentinos deu lugar à comemoração do superávit de US$ 288 milhões na balança comercial em novembro. Além disso, as ordens de venda continuaram a ser favorecidas pela expectativa de ingresso de recursos externos, vindos de captações. Apesar dos rumores de que parte desses recursos já estavam ingressando no país, os operadores afirmam que a desmontagem de posições compradas em dólar e o fluxo comercial positivo foram determinantes para a queda. Com o resultado de hoje, o dólar reduz a valorização acumulada no ano para 25,85%. O dólar paralelo negociado em São Paulo fechou hoje cotado a R$ 2,57 na compra e R$ 2,62 na venda, com queda de 1,50%. No Rio, o paralelo fechou em queda de 1,15%, a R$ 2,52 na compra e R$ 2,56 na venda. O dólar turismo de São Paulo fechou valendo 1,53% menos, a R$ 2,47 e R$ 2,56 na compra e venda, respectivamente.
C-bond
Os títulos da dívida externa brasileira sucumbiram diante do bom desempenho do mercado brasileiro e transformaram as fortes perdas registradas pela manhã e ganhos significativos. Às 12 horas, o C-Bond, principal papel brasileiro, registrava alta de 1,11%, cotado a 73,87% do seu valor de face. O Global 40, bônus de 40 anos (título brasileiro mais longo), subia 0,82%, cotado a 73% do seu valor.
RENDA VARIÁVEL
A Bovespa mantém a tendência de alta nos negócios desta segunda-feira, a bolsa paulista subiu 3,13%, com Ibovespa em 13.336 pontos e volume financeiro de R$ 596 milhões. Na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), o Ibovespa futuro sobe 1,99%, para 13.340 pontos.
NOSSA VISÃO
Os fundamentos apontam para uma nova tendência de alta no mercado de renda variável nacional, o recuo da moeda norte-americana e também a acomodação dos juros no dia de hoje, trazem perspectivas mais otimistas para economia brasileira, neste final de ano.
O mercado de câmbio brasileiro passou fácil pelo maior teste do recente descolamento entre Brasil e Argentina. No primeiro dia útil depois do anúncio de medidas emergenciais na Argentina, o dólar fechou em queda de 1,83%, cotado a R$ 2,452 na compra e R$ 2,454 na venda. A moeda americana operou em alta apenas no primeiro minuto de negociação, e inverteu a tendência logo em seguida, quando os bradies ainda operavam em queda.
A preocupação com a semi-dolarização e a limitação dos saques nos bancos argentinos deu lugar à comemoração do superávit de US$ 288 milhões na balança comercial em novembro. Além disso, as ordens de venda continuaram a ser favorecidas pela expectativa de ingresso de recursos externos, vindos de captações. Apesar dos rumores de que parte desses recursos já estavam ingressando no país, os operadores afirmam que a desmontagem de posições compradas em dólar e o fluxo comercial positivo foram determinantes para a queda. Com o resultado de hoje, o dólar reduz a valorização acumulada no ano para 25,85%. O dólar paralelo negociado em São Paulo fechou hoje cotado a R$ 2,57 na compra e R$ 2,62 na venda, com queda de 1,50%. No Rio, o paralelo fechou em queda de 1,15%, a R$ 2,52 na compra e R$ 2,56 na venda. O dólar turismo de São Paulo fechou valendo 1,53% menos, a R$ 2,47 e R$ 2,56 na compra e venda, respectivamente.
C-bond
Os títulos da dívida externa brasileira sucumbiram diante do bom desempenho do mercado brasileiro e transformaram as fortes perdas registradas pela manhã e ganhos significativos. Às 12 horas, o C-Bond, principal papel brasileiro, registrava alta de 1,11%, cotado a 73,87% do seu valor de face. O Global 40, bônus de 40 anos (título brasileiro mais longo), subia 0,82%, cotado a 73% do seu valor.
RENDA VARIÁVEL
A Bovespa mantém a tendência de alta nos negócios desta segunda-feira, a bolsa paulista subiu 3,13%, com Ibovespa em 13.336 pontos e volume financeiro de R$ 596 milhões. Na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), o Ibovespa futuro sobe 1,99%, para 13.340 pontos.
NOSSA VISÃO
Os fundamentos apontam para uma nova tendência de alta no mercado de renda variável nacional, o recuo da moeda norte-americana e também a acomodação dos juros no dia de hoje, trazem perspectivas mais otimistas para economia brasileira, neste final de ano.