CAMBIO
O dólar comercial fechou hoje em queda de 0,77%, cotado a R$ 2,433 na compra e R$ 2,435 na venda. No seu terceiro dia consecutivo de baixa, a moeda americana continuou refletindo a melhora no humor dos investidores quanto ao cenário brasileiro, cada vez mais descolado do Argentino. Além disso, a expectativa de ingresso de recursos externos no país inibe as compras de dólares.Depois de cair até 1,38%, no período da manhã, o dólar reduziu o ritmo à tarde, depois das notícias sobre suspensão do limite de saque a US$ 250 na Argentina. A decisão judicial foi dada em benefício de uma deputada, mas pode abrir jurisprudência, eliminando os efeitos da medida imposta no fim-de-semana pelo governo. Com o resultado de hoje, o dólar se mantém no menor patamar desde 30 de julho e reduz a valorização acumulada no ano para 24,87%.
JUROS
As taxas de juros dos títulos públicos negociados no Sisbex, o sistema eletrônico da Bolsa do Rio, apresentam ligeira baixa esta tarde. Às 16h, a Letra do Tesouro Nacional (LTN) com vencimento em 1º de maio de 2002, a mais negociada, tinha taxa de 20,78% ao ano, 0,09 ponto percentual abaixo dos 20,87% registrados ontem. Até este horário, o mercado de renda fixa da Bolsa do Rio movimentava um volume financeiro de R$ 2.380.662.761.
RENDA VARIÁVEL
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) encerrou o pregão em queda de 1,65%, com o Índice Bovespa em 13.121 pontos e volume financeiro de R$ 1,1 bilhão. O índice futuro encerrou em 13.200 pts com queda de 1,05%. O volume financeiro foi muito bom apesar de 240 milhões serem do leilão de RCAS promovido pelo BNDES.
As Bolsas norte- americanas operam em alta nesta terça-feira.
NOSSA VISÃO
O otimismo não mudou, os investidores estão apenas em alerta, qualquer movimento estranho e motivo para colocar algum no bolso, hoje a "desculpa" foi uma liminar na Argentina concedida a uma deputada, para que ela possa sacar acima de 250 dólares por semana, sem titubear houve realização. Mas nos sabemos muito bem que liminares dificilmente duram 48 horas na américa latina e amanha o quadro deve ser revertido.
O dólar comercial fechou hoje em queda de 0,77%, cotado a R$ 2,433 na compra e R$ 2,435 na venda. No seu terceiro dia consecutivo de baixa, a moeda americana continuou refletindo a melhora no humor dos investidores quanto ao cenário brasileiro, cada vez mais descolado do Argentino. Além disso, a expectativa de ingresso de recursos externos no país inibe as compras de dólares.Depois de cair até 1,38%, no período da manhã, o dólar reduziu o ritmo à tarde, depois das notícias sobre suspensão do limite de saque a US$ 250 na Argentina. A decisão judicial foi dada em benefício de uma deputada, mas pode abrir jurisprudência, eliminando os efeitos da medida imposta no fim-de-semana pelo governo. Com o resultado de hoje, o dólar se mantém no menor patamar desde 30 de julho e reduz a valorização acumulada no ano para 24,87%.
JUROS
As taxas de juros dos títulos públicos negociados no Sisbex, o sistema eletrônico da Bolsa do Rio, apresentam ligeira baixa esta tarde. Às 16h, a Letra do Tesouro Nacional (LTN) com vencimento em 1º de maio de 2002, a mais negociada, tinha taxa de 20,78% ao ano, 0,09 ponto percentual abaixo dos 20,87% registrados ontem. Até este horário, o mercado de renda fixa da Bolsa do Rio movimentava um volume financeiro de R$ 2.380.662.761.
RENDA VARIÁVEL
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) encerrou o pregão em queda de 1,65%, com o Índice Bovespa em 13.121 pontos e volume financeiro de R$ 1,1 bilhão. O índice futuro encerrou em 13.200 pts com queda de 1,05%. O volume financeiro foi muito bom apesar de 240 milhões serem do leilão de RCAS promovido pelo BNDES.
As Bolsas norte- americanas operam em alta nesta terça-feira.
NOSSA VISÃO
O otimismo não mudou, os investidores estão apenas em alerta, qualquer movimento estranho e motivo para colocar algum no bolso, hoje a "desculpa" foi uma liminar na Argentina concedida a uma deputada, para que ela possa sacar acima de 250 dólares por semana, sem titubear houve realização. Mas nos sabemos muito bem que liminares dificilmente duram 48 horas na américa latina e amanha o quadro deve ser revertido.