RENDA VARIÁVEL
O índice Dow Jones subiu 0,46%, para 9.841,25 pontos. O Nasdaq reverteu no fim do pregão sua tendência de alta e caiu 0,25%, para 1.937,68 pontos. O S&P 500 subiu 0,10% e encerrou em 1.133,29 pontos. O saldo na semana foi uma valorização bem modesta. O Dow Jones acumulou 0,71% de alta. O Nasdaq subiu 0,38% desde o fechamento de sexta-feira passada.
Hoje o mercado flutuou ao sabor de balanços corporativos. As ações da Gateway, que anunciou ontem à noite, depois do fechamento dos mercados, um faturamento 54% menor no quarto trimestre, caíram 19% - maior desvalorização do índice amplo S&P 500. Ericsson caiu 6,61%. A sueca informou ontem que acumulou prejuízo líquido de US$ 2 bilhões em 2001. Por outro lado, os papéis da Qualcomm, que divulgou lucro em linha com o esperado pelo mercado, subiram 5,88%.
CÂMBIO
O dólar livre fechou cotado a 1,85 peso na Argentina, sem variações em relação a quinta-feira, para operações de até US$ 20 mil nas casas de câmbio. O Banco Central injetou dólares a 1,60 peso no mercado nesta sexta-feira, e nos bancos que compraram moeda americano do BC a cotação do "semilivre" ficou em 1,65 peso.
Nas operações de mais de US$ 20 mil, os bancos venderam dólares a 1,80 peso e as casas de câmbio, a 1,78 peso
No Brasil o dólar comercial termina o último pregão da semana em alta de 0,58%. A falta de liquidez, causada pelo feriado municipal de São Paulo, foi o maior motivo para o aumento da cotação da moeda americana. Em um mercado com poucos agentes, as operações não eram fechadas com facilidade porque não havia liquidez. O comercial termina o dia cotado a R$ 2,4090 na compra e a R$ 2,4110 na venda. Na semana, a moeda subiu 1,90%.
Até mesmo no Rio, cidade com expediente normal nesta sexta-feira, poucas corretoras mantiveram equipes neste pregão. Ao longo da semana, os investidores já tinham se antecipado ao feriado, comprando dólar pronto ou firmando operações de hedge para proteger seus ativos contra possíveis desvalorizações do Real.
Além disso, o mercado continua preocupado e apreensivo com os desdobramentos dos protestos populares marcados para esta sexta-feira na Argentina. Fala-se, inclusive, na possibilidade de Eduardo Duhalde ficar ainda mais fraco politicamente, correndo o risco de abandonar a presidência. Durante este pregão, o comercial oscilou da mínima de R$ 2,4000 à máxima de R$ 2,4140.
O mercado eletrônico de dólar à vista da Bolsa do Rio (Sisbex) terminou esta sexta-feira com o dólar a R$ 2,407. O resultado equivale a uma alta de 0,54% sobre a cotação do fechamento de ontem. Foram registradas 24 operações, totalizando volume financeiro de apenas US$ 24 milhões (R$ 57,825 milhões).
O índice Dow Jones subiu 0,46%, para 9.841,25 pontos. O Nasdaq reverteu no fim do pregão sua tendência de alta e caiu 0,25%, para 1.937,68 pontos. O S&P 500 subiu 0,10% e encerrou em 1.133,29 pontos. O saldo na semana foi uma valorização bem modesta. O Dow Jones acumulou 0,71% de alta. O Nasdaq subiu 0,38% desde o fechamento de sexta-feira passada.
Hoje o mercado flutuou ao sabor de balanços corporativos. As ações da Gateway, que anunciou ontem à noite, depois do fechamento dos mercados, um faturamento 54% menor no quarto trimestre, caíram 19% - maior desvalorização do índice amplo S&P 500. Ericsson caiu 6,61%. A sueca informou ontem que acumulou prejuízo líquido de US$ 2 bilhões em 2001. Por outro lado, os papéis da Qualcomm, que divulgou lucro em linha com o esperado pelo mercado, subiram 5,88%.
CÂMBIO
O dólar livre fechou cotado a 1,85 peso na Argentina, sem variações em relação a quinta-feira, para operações de até US$ 20 mil nas casas de câmbio. O Banco Central injetou dólares a 1,60 peso no mercado nesta sexta-feira, e nos bancos que compraram moeda americano do BC a cotação do "semilivre" ficou em 1,65 peso.
Nas operações de mais de US$ 20 mil, os bancos venderam dólares a 1,80 peso e as casas de câmbio, a 1,78 peso
No Brasil o dólar comercial termina o último pregão da semana em alta de 0,58%. A falta de liquidez, causada pelo feriado municipal de São Paulo, foi o maior motivo para o aumento da cotação da moeda americana. Em um mercado com poucos agentes, as operações não eram fechadas com facilidade porque não havia liquidez. O comercial termina o dia cotado a R$ 2,4090 na compra e a R$ 2,4110 na venda. Na semana, a moeda subiu 1,90%.
Até mesmo no Rio, cidade com expediente normal nesta sexta-feira, poucas corretoras mantiveram equipes neste pregão. Ao longo da semana, os investidores já tinham se antecipado ao feriado, comprando dólar pronto ou firmando operações de hedge para proteger seus ativos contra possíveis desvalorizações do Real.
Além disso, o mercado continua preocupado e apreensivo com os desdobramentos dos protestos populares marcados para esta sexta-feira na Argentina. Fala-se, inclusive, na possibilidade de Eduardo Duhalde ficar ainda mais fraco politicamente, correndo o risco de abandonar a presidência. Durante este pregão, o comercial oscilou da mínima de R$ 2,4000 à máxima de R$ 2,4140.
O mercado eletrônico de dólar à vista da Bolsa do Rio (Sisbex) terminou esta sexta-feira com o dólar a R$ 2,407. O resultado equivale a uma alta de 0,54% sobre a cotação do fechamento de ontem. Foram registradas 24 operações, totalizando volume financeiro de apenas US$ 24 milhões (R$ 57,825 milhões).