JUROS
As taxas de juros negociadas no mercado futuro fecharam em baixa nesta quarta-feira, animadas pelas boas notícias do dia. O Depósito Interfinanceiro (DI) de outubro, o mais negociado, projetou taxa anual de 18,21%, contra 18,38% do fechamento de ontem. O DI de abril recuou de 18,72% para 18,68%. O mercado repercutiu positivamente a decisão da Moody´s de colocar em perspectiva positiva os ratings do Brasil, apesar da frustração com os índices de inflação divulgados pela manhã, que apresentaram desaceleração menor que o esperado.
CÂMBIO
O mercado de câmbio manteve o otimismo e o dólar comercial fechou hoje cotado a R$ 2,356 na compra e R$ 2,358 na venda, com baixa de 1,58%. É a mais baixa cotação desde 7 de janeiro. A moeda americana abriu em alta, mas inverteu a tendência logo em seguida, com o fluxo cambial positivo e as boas expectativas em relação ao pronunciamento do presidente do Federal Reserve, Alan Greenspan, que anunciou o fim da recessão nos Estados Unidos.
INFLAÇÃO
O Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) de fevereiro recuou para 0,06% contra alta de 0,36% no mês passado. O Índice de Preços por Atacado (IPA), que responde por 60% da composição do IGP-M, registrou deflação de 0,09%, abaixo dos 0,14% de janeiro. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), com peso de 30% no índice geral, ficou em 0,29% contra alta de 0,82% no mês passado. O Índice Nacional de Custo da Construção fechou em 0,31%, abaixo dos 0,40% registrados em janeiro. O IGP-M acumula alta nos últimos doze meses de 9,92% e no ano de 0,42%.
RENDA VARIÁVEL
O mercado financeiro brasileiro reagiu bem à decisão da agência classificadora de risco Moody´s de alterar a perspectiva de classificação do Brasil de estável para positiva. A Bolsa de Valores de São Paulo fechou, com alta de 1,78%, com o Índice Bovespa em 14.412 pontos. O volume financeiro na bolsa paulista foi de R$ 749 milhões. No mercado futuro, o Ibovespa de abril ficou em 14.520 pontos, com alta de 1,53%.
As taxas de juros negociadas no mercado futuro fecharam em baixa nesta quarta-feira, animadas pelas boas notícias do dia. O Depósito Interfinanceiro (DI) de outubro, o mais negociado, projetou taxa anual de 18,21%, contra 18,38% do fechamento de ontem. O DI de abril recuou de 18,72% para 18,68%. O mercado repercutiu positivamente a decisão da Moody´s de colocar em perspectiva positiva os ratings do Brasil, apesar da frustração com os índices de inflação divulgados pela manhã, que apresentaram desaceleração menor que o esperado.
CÂMBIO
O mercado de câmbio manteve o otimismo e o dólar comercial fechou hoje cotado a R$ 2,356 na compra e R$ 2,358 na venda, com baixa de 1,58%. É a mais baixa cotação desde 7 de janeiro. A moeda americana abriu em alta, mas inverteu a tendência logo em seguida, com o fluxo cambial positivo e as boas expectativas em relação ao pronunciamento do presidente do Federal Reserve, Alan Greenspan, que anunciou o fim da recessão nos Estados Unidos.
INFLAÇÃO
O Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) de fevereiro recuou para 0,06% contra alta de 0,36% no mês passado. O Índice de Preços por Atacado (IPA), que responde por 60% da composição do IGP-M, registrou deflação de 0,09%, abaixo dos 0,14% de janeiro. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), com peso de 30% no índice geral, ficou em 0,29% contra alta de 0,82% no mês passado. O Índice Nacional de Custo da Construção fechou em 0,31%, abaixo dos 0,40% registrados em janeiro. O IGP-M acumula alta nos últimos doze meses de 9,92% e no ano de 0,42%.
RENDA VARIÁVEL
O mercado financeiro brasileiro reagiu bem à decisão da agência classificadora de risco Moody´s de alterar a perspectiva de classificação do Brasil de estável para positiva. A Bolsa de Valores de São Paulo fechou, com alta de 1,78%, com o Índice Bovespa em 14.412 pontos. O volume financeiro na bolsa paulista foi de R$ 749 milhões. No mercado futuro, o Ibovespa de abril ficou em 14.520 pontos, com alta de 1,53%.