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Encerramento do Mercado Financeiro em 31.01.02

Century Investimentos Ltda
31 jan 2002 às 18:21

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CÂMBIO
O dólar comercial fechou hoje em baixa de 0,78%, cotado a R$ 2,412 na compra e R$ 2,414 na venda. Com isso, a moeda americana encerrou o mês de janeiro contabilizando uma valorização de 4,32% frente ao real. Em dezembro, o dólar havia registrado queda de 7,44%. A valorização do dólar em janeiro foi resultado da frustração com o desempenho da balança comercial de janeiro e a aceleração da inflação. As correções das cotações aconteceram principalmente na segunda quinzena do mês, com a constatação de que a inflação acima do previsto impediria um corte dos juros básicos, e também com o fraco desempenho da balança comercial.
Nesta quinta-feira, os negócios foram dedicados principalmente à disputa de investidores do mercado futuro em torno da media das cotações do último dia do mês. Os investidores interessados na queda do dólar levaram vantagem, devido às expectativas positivas em relação à recuperação da economia americana. Também colaborou para o otimismo os resultados positivos das contas públicas brasileiras em 2002.
RENDA VARIÁVEL
As principais bolsas da Europa fecharam com alta nesta quinta-feira. O DAX 30 da bolsa de Frankfurt subiu 1,10% a 5.107,61 pontos. O índice CAC 40 da bolsa de Paris 1,24% a 4.461,87 pontos. O FTSE 100 da bolsa de Londres ganhou 1,48% a 5.164,80. O IBEX 35 da bolsa de Madri registrou alta de 0,38% a 8.050,40 pontos.
A Bovespa mantém a tendência de alta nesta quinta-feira, a bolsa paulista encerrou com 1,51% de valorização, com Ibovespa em 12.721 pontos e volume financeiro de R$ 658 milhões. Na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), o Ibovespa futuro com vencimento em fevereiro opera em alta de 1,11%, negociado em 12.700 pontos.
DESTAQUE
No último dia 9, o governo lançou dúvidas e provocou mal estar ao anunciar que a "energia velha" - que está principalmente nas mãos das estatais - não participaria da liberação do mercado a partir de 2003. O objetivo era evitar a disparada das tarifas com a abertura, mas a medida colocava em xeque a realização de novos investimentos em geração. A criação dos leilões anunciada hoje é positiva para as geradoras; principalmente para Copel; Cemig e Cesp.
EUA
O Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) identificava, em meados de dezembro passado, sinais de que a retração econômica perdia fôlego. Mas o Fed considerou a piora do mercado de trabalho, a queda da produção industrial em outubro e sua possível retração também em novembro (o que de fato ocorreu) e resolveu cortar os juros básicos em 0,25 ponto percentual para 1,75% ao ano. A informação consta da minuta da reunião, a penúltima realizada pelo Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês).
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