CÂMBIO
O dólar comercial fechou nesta quinta-feira cotado para venda por R$ 2,294 (compra a R$ 2,292), segundo o Banco Central. A queda é de 0,39% em relação ao dia anterior e o valor é o menor em um fechamento desde maio de 2001. Operadores apontaram boas perspectivas internas como o fator principal que motivou a queda. A queda da taxa de risco do Brasil também ajudou a queda do dólar (leia mais abaixo).
JUROS
Os agentes do mercado futuro de juros começam a fechar projeções em torno de um corte da taxa primária brasileira neste início de ano e jogam para baixo os prêmios embutidos nos contratos de Depósitos Interfinanceiros (DI). A partir da leitura da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), consideram que o cenário é favorável ao afrouxamento monetário. Este sentimento começa a se refletir em números na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), com a curva de juros dando sinais de reversão. A Bolsa do Rio movimentou hoje R$ 2,537 bilhões em 255 operações no Sisbex, o sistema eletrônico de negociação de ativos. O mercado de títulos públicos movimentou R$ 2,2 bilhões em 156 operações. A Letra do Tesouro Nacional (LTN) com vencimento em 5 de junho, a mais negociada, fechou com taxa de 18,95% ao ano, 0,33 ponto percentual abaixo do fechamento anterior. No mercado de câmbio, o dólar à vista fechou cotado a R$ 2,295, 0,22% abaixo do fechamento do dia anterior. Foram realizadas 99 operações, totalizando US$ 137 milhões (R$ 314,185 milhões)..
RENDA VARIÁVEL
O pregão da Bovespa fechou nesta quinta-feira em alta de 2,83%, com Ibovespa em 14.263 pontos e volume financeiro de R$ 636 milhões. Na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), o Ibovespa futuro com vencimento em fevereiro tem alta de 2,69%, negociado em 14.510 pontos.
ARGENTINA
O novo governo da Argentina, que tem como missão tirar o país do atoleiro e terá que fazer a tortuosa desvalorização do peso, começa a ganhar cara. Tomaram posse no ínicio da tarde desta quinta-feira, em cerimônia na Casa Rosada, Jorge Remes Lenicov, como ministro da Economia; Carlos Ruckauf, como ministro das Relações Exteriores; José Ignácio De Mendiguren, como Ministro da Produção e Indústria,; Jorge Capitanich, como chefe de Gabinete; e Rodolfo Gabrielli, no Ministério do Interior. Alfredo Atanasof será o ministro do Trabalho, Jorge Vanossi assumiu a cadeira da Justiça e Aníbal Fernández, a secretaria-geral da Presidência. Carlos Soria é o novo secretário de Inteligência e Rubem Citara prestou juramento como procurador do Tesouro da Nação. Juan José Álvarez é o secretário de Segurança Interior. No total, foram anunciados onze integrantes do novo governo. O resto do gabinete vai prestar juramento nas próximas horas. A primeira reunião do gabinete nomeado será já na tarde desta quinta-feira. O novo ministro da Economia também já nomeou sua equipe: Jorge Todesca (secretário de Programação Econômica e vice-ministro da Economia), Oscar Lamberto (secretário de Fazenda), Lisandro Barry (secretário de Finanças) e Eduardo Ratti (secretário de Legal e Técnica). Todesca é atualmente vice-presidente do Banco da Província de Buenos Aires. Pacote na sexta - O secretário-geral da Presidência da Argentina, Aníbal Fernández, afirmou que o novo plano econômico do país será anunciado nesta sexta-feira, e deve conter uma desvalorização controlada. A equipe econômica de Eduardo Duhalde anunciará a saída da conversibilidade por meio de um desdobramento do mercado cambial, segundo o Ambitoweb. Duhalde teria decidido acabar com a paridade peso-dólar: haveria um dólar oficial cotado a 1,40 peso e outro livre, sem intervenção. De acordo com a edição eletrônica do Clarín, o grupo de economistas que acompanha o próximo ministro da Economia, Jorge Remes Lenicov, tende a aplicar uma desvalorização controlada de 30%, estabelecendo uma paridade de 1,30 peso por dólar.
O dólar comercial fechou nesta quinta-feira cotado para venda por R$ 2,294 (compra a R$ 2,292), segundo o Banco Central. A queda é de 0,39% em relação ao dia anterior e o valor é o menor em um fechamento desde maio de 2001. Operadores apontaram boas perspectivas internas como o fator principal que motivou a queda. A queda da taxa de risco do Brasil também ajudou a queda do dólar (leia mais abaixo).
JUROS
Os agentes do mercado futuro de juros começam a fechar projeções em torno de um corte da taxa primária brasileira neste início de ano e jogam para baixo os prêmios embutidos nos contratos de Depósitos Interfinanceiros (DI). A partir da leitura da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), consideram que o cenário é favorável ao afrouxamento monetário. Este sentimento começa a se refletir em números na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), com a curva de juros dando sinais de reversão. A Bolsa do Rio movimentou hoje R$ 2,537 bilhões em 255 operações no Sisbex, o sistema eletrônico de negociação de ativos. O mercado de títulos públicos movimentou R$ 2,2 bilhões em 156 operações. A Letra do Tesouro Nacional (LTN) com vencimento em 5 de junho, a mais negociada, fechou com taxa de 18,95% ao ano, 0,33 ponto percentual abaixo do fechamento anterior. No mercado de câmbio, o dólar à vista fechou cotado a R$ 2,295, 0,22% abaixo do fechamento do dia anterior. Foram realizadas 99 operações, totalizando US$ 137 milhões (R$ 314,185 milhões)..
RENDA VARIÁVEL
O pregão da Bovespa fechou nesta quinta-feira em alta de 2,83%, com Ibovespa em 14.263 pontos e volume financeiro de R$ 636 milhões. Na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), o Ibovespa futuro com vencimento em fevereiro tem alta de 2,69%, negociado em 14.510 pontos.
ARGENTINA
O novo governo da Argentina, que tem como missão tirar o país do atoleiro e terá que fazer a tortuosa desvalorização do peso, começa a ganhar cara. Tomaram posse no ínicio da tarde desta quinta-feira, em cerimônia na Casa Rosada, Jorge Remes Lenicov, como ministro da Economia; Carlos Ruckauf, como ministro das Relações Exteriores; José Ignácio De Mendiguren, como Ministro da Produção e Indústria,; Jorge Capitanich, como chefe de Gabinete; e Rodolfo Gabrielli, no Ministério do Interior. Alfredo Atanasof será o ministro do Trabalho, Jorge Vanossi assumiu a cadeira da Justiça e Aníbal Fernández, a secretaria-geral da Presidência. Carlos Soria é o novo secretário de Inteligência e Rubem Citara prestou juramento como procurador do Tesouro da Nação. Juan José Álvarez é o secretário de Segurança Interior. No total, foram anunciados onze integrantes do novo governo. O resto do gabinete vai prestar juramento nas próximas horas. A primeira reunião do gabinete nomeado será já na tarde desta quinta-feira. O novo ministro da Economia também já nomeou sua equipe: Jorge Todesca (secretário de Programação Econômica e vice-ministro da Economia), Oscar Lamberto (secretário de Fazenda), Lisandro Barry (secretário de Finanças) e Eduardo Ratti (secretário de Legal e Técnica). Todesca é atualmente vice-presidente do Banco da Província de Buenos Aires. Pacote na sexta - O secretário-geral da Presidência da Argentina, Aníbal Fernández, afirmou que o novo plano econômico do país será anunciado nesta sexta-feira, e deve conter uma desvalorização controlada. A equipe econômica de Eduardo Duhalde anunciará a saída da conversibilidade por meio de um desdobramento do mercado cambial, segundo o Ambitoweb. Duhalde teria decidido acabar com a paridade peso-dólar: haveria um dólar oficial cotado a 1,40 peso e outro livre, sem intervenção. De acordo com a edição eletrônica do Clarín, o grupo de economistas que acompanha o próximo ministro da Economia, Jorge Remes Lenicov, tende a aplicar uma desvalorização controlada de 30%, estabelecendo uma paridade de 1,30 peso por dólar.