CÂMBIO
O dólar comercial subiu 0,55% na sua terceira alta consecutiva, ao fechar cotado a R$ 2,721 na compra e R$ 2,723 na venda. A alta aconteceu mesmo com os dois leilões de títulos cambiais promovidos pelo Banco Central, nos quais vendeu R$ 1,18 bilhão em papéis. Segundo operadores, a preocupação com a crise argentina foi o principal fator de tensão, que trouxe de volta rumores sobre a permanência do ministro Domingo Cavallo como ministro da Economia. Com o resultado de hoje, o dólar acumula alta de 1,99% em outubro. O dólar paralelo negociado em São Paulo fechou hoje cotado a R$ 2,74 na compra e R$ 2,84 na venda, com alta de 0,35%. No Rio, o paralelo subiu 1,09%, a R$ 2,68 na compra e R$ 2,74 na venda. O dólar turismo de São Paulo fechou em alta de 0,72%, a R$ 2,70 e R$ 2,78 na compra e venda.
BOLSA DE VALORES
O pregão viva-voz da Bovespa fechou hoje em baixa de 0,78%, com Ibovespa em 10.269 pontos e volume financeiro de R$ 528,8 milhões. Os números finais do pregão de hoje ainda estão sendo processados. Na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), o Ibovespa futuro com vencimento em outubro opera em queda de 1,53%, em 10.230 pontos. O Dow Jones encerrou em alta de 1,94% e o Nasdaq com valorização de 5,93%, este otimismo se dá pelo anúncio que o presidente Busch vai injetar 75 bilhões de dólares na economia afim de reativá-la.
JUROS
As taxas de juros negociadas no mercado futuro se ajustam para cima neste fim de negociação na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), acompanhando a tendência do dólar. Às 15h30m, o Depósito Interfinanceiro (DI) de janeiro de 2002, o mais negociado, projetava taxa anual de 22,57%, contra 22,10% do fechamento de ontem. O DI de abril do ano que vem passava de 22,90% para 22,57%. O volume de negócios com juros futuros é de R$ 17,3 bilhões.
DESTAQUE
Analistas da agência internacional de classificação de risco Moody's Investors Service disseram, em conferência realizada nesta terça-feira, que a Argentina pode sofrer uma deterioração de sua situação econômica em função da crise global, ainda que zere o déficit de suas contas públicas. O mercado hoje conviveu com boatos sobre uma possível renúncia do ministro Domingos Cavallo, logo mais a noite. Por está razão não acompanhamos o mercado norte americano nesta quarta-feira.
O dólar comercial subiu 0,55% na sua terceira alta consecutiva, ao fechar cotado a R$ 2,721 na compra e R$ 2,723 na venda. A alta aconteceu mesmo com os dois leilões de títulos cambiais promovidos pelo Banco Central, nos quais vendeu R$ 1,18 bilhão em papéis. Segundo operadores, a preocupação com a crise argentina foi o principal fator de tensão, que trouxe de volta rumores sobre a permanência do ministro Domingo Cavallo como ministro da Economia. Com o resultado de hoje, o dólar acumula alta de 1,99% em outubro. O dólar paralelo negociado em São Paulo fechou hoje cotado a R$ 2,74 na compra e R$ 2,84 na venda, com alta de 0,35%. No Rio, o paralelo subiu 1,09%, a R$ 2,68 na compra e R$ 2,74 na venda. O dólar turismo de São Paulo fechou em alta de 0,72%, a R$ 2,70 e R$ 2,78 na compra e venda.
BOLSA DE VALORES
O pregão viva-voz da Bovespa fechou hoje em baixa de 0,78%, com Ibovespa em 10.269 pontos e volume financeiro de R$ 528,8 milhões. Os números finais do pregão de hoje ainda estão sendo processados. Na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), o Ibovespa futuro com vencimento em outubro opera em queda de 1,53%, em 10.230 pontos. O Dow Jones encerrou em alta de 1,94% e o Nasdaq com valorização de 5,93%, este otimismo se dá pelo anúncio que o presidente Busch vai injetar 75 bilhões de dólares na economia afim de reativá-la.
JUROS
As taxas de juros negociadas no mercado futuro se ajustam para cima neste fim de negociação na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), acompanhando a tendência do dólar. Às 15h30m, o Depósito Interfinanceiro (DI) de janeiro de 2002, o mais negociado, projetava taxa anual de 22,57%, contra 22,10% do fechamento de ontem. O DI de abril do ano que vem passava de 22,90% para 22,57%. O volume de negócios com juros futuros é de R$ 17,3 bilhões.
DESTAQUE
Analistas da agência internacional de classificação de risco Moody's Investors Service disseram, em conferência realizada nesta terça-feira, que a Argentina pode sofrer uma deterioração de sua situação econômica em função da crise global, ainda que zere o déficit de suas contas públicas. O mercado hoje conviveu com boatos sobre uma possível renúncia do ministro Domingos Cavallo, logo mais a noite. Por está razão não acompanhamos o mercado norte americano nesta quarta-feira.