BOLSA DE VALORES
O pregão viva-voz da Bovespa fechou hoje em alta de 4,06%, com Ibovespa em 10.412 pontos e volume financeiro de R$ 443,3 milhões. Os números finais do pregão de hoje ainda estão sendo processados. Na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), o Ibovespa futuro com vencimento em outubro tem alta de 4,47%, para 10.500 pontos.
O Dow Jones devolveu as perdas e opera em alta de mais de 100 pontos nesta tarde. Por volta das 16h07m, o principal indicador de tendência de Wall Street avançava 1,03%, situando-se em 8.655,48 pontos, seguido pelo S&P500, com alta de 0,98% e 1016,92 unidades. Já o Nasdaq continua operando em terreno negativo, recuando 0,23% e atingindo a 1.460,65 pontos.
CÂMBIO
O dólar paralelo negociado em São Paulo fechou hoje cotado a R$ 2,79 na compra e R$ 2,81 na venda, com baixa de 0,70%. No Rio, o paralelo recuou 0,71%, a R$ 2,70 na compra e R$ 2,78 na venda. O dólar turismo de São Paulo cedeu 0,35%, a R$ 2,76 e R$ 2,79 na compra e venda, respectivamente. O dólar comercial acelerou o ritmo de queda nesta tarde e opera nas mínimas do dia. Às 15h52m, a moeda americana era negociada a R$ 2,672 na compra e R$ 2,674 na venda, com queda de 2,23%.
JUROS
As taxas de juros negociadas no mercado futuro operam estáveis os negócios na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F). Depósito Interfinanceiro (DI) de Dezembro de 2001, projetava taxa anual de 24,77% ao ano. A taxa Selic está hoje em 19% ao ano.
NOSSA VISÃO
Dois fatores foram predominates no dia de hoje: Além do novo aperto no compulsório dos bancos retirando R$ 4 bilhões do mercado e restringindo bancos a operar no dólar futuros. Novas medidas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), anunciadas após ás 15 hs, que permitiu a publicação diferenciada da desvalorização cambial nos balanços das empresas de capital aberto. Esta medida tem duplo impacto: pode melhorar o resultado financeiro das companhias, ao mesmo tempo que reduz a necessidade de hedge do mercado. A CVM anunciou ainda que estuda flexibilizar as regras de recompra de ações, de forma a minimizar o impacto da crise global sobre a Bolsa.
O pregão viva-voz da Bovespa fechou hoje em alta de 4,06%, com Ibovespa em 10.412 pontos e volume financeiro de R$ 443,3 milhões. Os números finais do pregão de hoje ainda estão sendo processados. Na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), o Ibovespa futuro com vencimento em outubro tem alta de 4,47%, para 10.500 pontos.
O Dow Jones devolveu as perdas e opera em alta de mais de 100 pontos nesta tarde. Por volta das 16h07m, o principal indicador de tendência de Wall Street avançava 1,03%, situando-se em 8.655,48 pontos, seguido pelo S&P500, com alta de 0,98% e 1016,92 unidades. Já o Nasdaq continua operando em terreno negativo, recuando 0,23% e atingindo a 1.460,65 pontos.
CÂMBIO
O dólar paralelo negociado em São Paulo fechou hoje cotado a R$ 2,79 na compra e R$ 2,81 na venda, com baixa de 0,70%. No Rio, o paralelo recuou 0,71%, a R$ 2,70 na compra e R$ 2,78 na venda. O dólar turismo de São Paulo cedeu 0,35%, a R$ 2,76 e R$ 2,79 na compra e venda, respectivamente. O dólar comercial acelerou o ritmo de queda nesta tarde e opera nas mínimas do dia. Às 15h52m, a moeda americana era negociada a R$ 2,672 na compra e R$ 2,674 na venda, com queda de 2,23%.
JUROS
As taxas de juros negociadas no mercado futuro operam estáveis os negócios na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F). Depósito Interfinanceiro (DI) de Dezembro de 2001, projetava taxa anual de 24,77% ao ano. A taxa Selic está hoje em 19% ao ano.
NOSSA VISÃO
Dois fatores foram predominates no dia de hoje: Além do novo aperto no compulsório dos bancos retirando R$ 4 bilhões do mercado e restringindo bancos a operar no dólar futuros. Novas medidas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), anunciadas após ás 15 hs, que permitiu a publicação diferenciada da desvalorização cambial nos balanços das empresas de capital aberto. Esta medida tem duplo impacto: pode melhorar o resultado financeiro das companhias, ao mesmo tempo que reduz a necessidade de hedge do mercado. A CVM anunciou ainda que estuda flexibilizar as regras de recompra de ações, de forma a minimizar o impacto da crise global sobre a Bolsa.