O engenheiro de produção Henrique Bruno Schmitt, 27 anos, que faz doutorado na Espanha, chegou ao local pouco antes das 7h30, horário em que aconteceram as explosões.
Ele integra um grupo de alunos latino-americanos que estudam em Madrid como bolsistas do governo espanhol e ontem de manhã iriam visitar um centro de formação de adultos na região metropolitana da capital.
Por e-mail, Henrique contou aos pais, Sérgio Henrique Schmitt, assessor de imprensa do escritório regional da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) em Londrina, e Lucy Woellner, doutora em planejamento do Instituto Agronômico do Paraná (Iapar), que quando faltavam apenas alguns companheiros para chegar ao ponto de encontro, escutaram um ruído seco, forte, acompanhado de um tremor na estrutura da estação.
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''A primeira impressão é que algum trem não havia podido frear a tempo e que tinha impactado contra a estação. Começou uma gritaria (entre os que se desesperavam e os que corriam para ver o que tinha acontecido) e uma sensação horrível de não saber o que fazer.
Fomos até o lugar de onde veio o ruído e encontramos dois vagões de trens de cercania (que faz justamente a rota entre as cidades satélite) completamente destruídos.''
Leia a matéria completa na edição desta sexta da Folha de Londrina