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ONG propõe ativismo pelo fim da violência contra a mulher

Heloísa Prado - Bonde
14 nov 2006 às 18:20
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Uma em cada cinco brasileiras já sofreu algum tipo de violência física, sexual ou outro abuso praticado por um homem. Além disso, 16% das agressões são físicas, 2%, psicológicas e 1% por assédio sexual. Os dados são da Fundação Perseu Abramo.

Para denunciar essa situação e romper com ela, a Organização Não-Governamental feminista Agende convoca a sociedade para lutar. Nesta terça-feira (14) a ONG apresentou à imprensa a campanha 16 Dias de Ativismo pelo fim da violência contra as mulheres.

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Este é o quarto ano que a ONG realiza o evento que, no Brasil, começa no dia 20 de novembro – Dia Nacional da Consciência Negra. Serão veiculadas mensagens de 30 segundos no rádio e na TV, narradas por atores, contando histórias reais.

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A campanha ajuda a luta contra a violência, na visão da socióloga Lourdes Bandeira, coordenadora do núcleo de Estudos sobre a mulher da Universidade de Brasília.


"A campanha tem resultados efetivos porque, quando ela é publicizada, significa que as muitas mulheres, inclusive de segmentos médios, que têm vergonha, acabam tendo ânimo e reforço para procurarem a delegacia, procurarem a segurança pública, o juiz, para denunciar a situação de violência na qual vivem", disse.

A campanha mundial ocorre oficialmente do dia 25 deste mês ao dia 10 de dezembro, em 130 países, e conta com o apoio da Organização das Nações Unidas.


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