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Chanceler brasileiro

Para a Newsweek, Celso Amorim é líder do 'mundo pobre'

Bonde, com informações da Agência Brasil
09 out 2003 às 15:47

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Na reportagem "A última palavra: Celso Amorim – liderando o mundo pobre" publicada nesta semana pela revista norte-americana Newsweek, o chanceler brasileiro é apontado como uma das mais importantes lideranças nas disputadas negociações internacionais.

Destacando o papel de Amorim durante a última rodada da Organização Mundial do Comércio (OMC), que aconteceu em Cancún no mês passado, a entrevista abre espaço para o ministro das Relações Internacionais brasileiro dar sua posição sobre o polêmico fracasso da rodada.

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"A batalha em Cancún tem muitos autores, mas muita fúria recaiu sobre o Brasil, que organizou um bloco de 22 países em desenvolvimento que exigiram dos fazendeiros do Ocidente o fim de subsídios, antes de continuar discutindo outras questões", explica a matéria a posição brasileira durante o envento que foi alvo de duras críticas por parte de Robert Zoellick, chefe de Negócios dos Estados Unidos.

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Segundo a revista, Amorim é um dos diplomatas mais experientes da América Latina que acredita no comércio e na sua liberalização como instrumentos para mudança social. "O comércio é um instrumento não só para criar riqueza, mas também para distribuí-la", disse o ministro ao seu entrevistador.

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Ele também se defendeu das acusações de que o Brasil teria sido um dos grandes responsáveis pelo o fracasso da rodada de Cancún dizendo que não adianta fazer política unilateral. "Numa guerra comercial, todos acabam perdendo", afirmou.


Para Newsweek, o Amorim voltou ao Brasil como um herói. "A delegação brasileira decidiu que ganhos limitados não valiam a pena. Apesar da resistência inicial, fomos tratados como um partido negociante legítimo, e não um grupinho de países no canto gritando e criando obstáculos", argumentou o ministro.

O chanceler ainda defendeu a criação do G22, como um "ato de coragem, um mecanismo para ouvir e respeitar todos os países, inclusive os menores", e reiterou a importância da reforma da do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas. Para ele é imprescindível a inclusão em desenvolvimento no conselho.


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