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Paraguaios e argentinos realizam eleições neste domingo

Redação - Folha de Londrina
26 abr 2003 às 17:28

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Paraguaios e argentinos vão às urnas, neste domingo, para a eleição de novo presidente. Os dois países vivem situações diferentes. O Paraguai enfrenta dificuldades políticas sérias, mas dá a impressão de as haver superado. Já na Argentina, o clima é mais tenso devido à violenta crise que o país enfrenta.

Paraguai
Depois de meses de incógnita, finalmente as eleições presidenciais no Paraguai mostram seus favoritos. Às vésperas da votação, pesquisas de diferentes institutos começam a convergir em dois nomes fortes no Paraguai, num total de nove inscritos, e três na Argentina, num total de 20. Consulta divulgada esta semana no ABC Color tem Nicanor Duarte Frutos (Partido Colorado) com 39,3% das intenções. De suposta oposição, Nicanor foi ministro nos últimos governos.

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Há um mês, ele mantém vantagem de nove pontos sobre o concorrente mais próximo. O segundo é Pedro Fadul (Pátria Querida), com 29,4%. Ele é banqueiro e fundou seu próprio partido para disputar pela primeira vez um cargo político. O terceiro Júlio César Franco, com 26,5%, do Partido Liberal Radical Autêntico, o segundo maior do país. Guillermo Sánchez (Unace) tem 6,1% e não conseguiu arrebanhar os votos seu padrinho político, ex-general Lino Oviedo, que foi acusado de golpe de estado e hoje está exilado no Brasil.

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A eleição no Paraguai é em turno único. Os 2,4 milhões de eleitores habilitados ao voto também escolherão senadores, governadores, deputados federal e estadual.

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Argentina
Na terra de Maradona, o cenário está mais disputado e deve ter segundo turno, em 18 de maio, porque ninguém figura perto dos necessários 45% dos votos válidos ou 40% dos votos válidos mais uma diferença de 10% sobre o segundo colocado. O país tem 25,4 milhões eleitores habilitados, porém é grande a disposição para boicotar o pleito ou votar em branco e nulo.


As sondagens trazem três candidatos empatados, todos da histórica legenda do peronismo, o Partido Justicialista, que hoje abriga do presidente Eduardo Duhalde. Peronistas, o ex-presidente Carlos Menem tem 19,4%, Nestor Kirchner, três vezes governador da província de Santa Cruz, tem 19,2%; e Ricardo López Murphy tem 15,5%. Ex-ministro da Defesa e da Economia de De la Rúa, Murpy é apontado como a surpresa eleitoral.


Na fronteira
O clima para as eleições do Paraguai e da Argentina nas duas cidades vizinhas de Foz do Iguaçu reflete o quadro diagnosticado no começo deste mês. Envolvida no debate o político, o segundo maior município paraguaio, Ciudad del Este, tem 99.931 eleitores cadastros, enquanto a pacata Puerto Iguazú contabiliza 20.345 mil argentinos inscritos.

A expectativa na fronteira com eleição é distinta. Em Ciudad de Este, cujos votantes representam 4,15% do eleitorado paraguaio, é aguardado um bom quórum. Em Puerto Iguazú, que tem 0,08% do eleitorado argentino, a participação deve ser abaixo dos últimos pleitos.


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