As primeiras zonas eleitoral abrira cedo neste domingo, na Turquia, onde os eleitores devem votar em um referendo sobre o reforço dos poderes do presidente Recep Tayyip Erdogan, considerado um ponto decisivo na história moderna do país.
Erdogan afirmou que a votação desse domingo é uma votação sobre o futuro do país.
"Se Deus quiser, nossa nação, aqui e no exterior, avançará para o futuro escolhendo a opção esperada", declarou o presidente, depois de ter votado na margem asiática de Istambul.
O chefe de Estado turco assinalou que o referendo, cujo resultado se anuncia acirrado, não era "uma votação corrente" e visa a "transformar o sistema de gobernança".
Cerca de 55,3 milhões de eleitores turcos vão às urnas. Nove meses após uma tentativa fracassada de golpe de Estado, a votação decidirá a favor ou contra uma reforma constitucional que suprime o cargo de primeiro-ministro e concentra amplos poderes nas mãos do presidente turco.
O governo considera esta reforma essencial para garantir a estabilidade do país e para enfrentar os desafios econômicos e de segurança.
Por sua vez, a oposição critica um novo passo autoritário de Erdogan, que é acusado de tentar silenciar todas as vozes dissidentes, especialmente desde a tentativa de golpe de 15 de julho.
Erdogan afirmou que a votação desse domingo é uma votação sobre o futuro do país.
"Se Deus quiser, nossa nação, aqui e no exterior, avançará para o futuro escolhendo a opção esperada", declarou o presidente, depois de ter votado na margem asiática de Istambul.
O chefe de Estado turco assinalou que o referendo, cujo resultado se anuncia acirrado, não era "uma votação corrente" e visa a "transformar o sistema de gobernança".
Cerca de 55,3 milhões de eleitores turcos vão às urnas. Nove meses após uma tentativa fracassada de golpe de Estado, a votação decidirá a favor ou contra uma reforma constitucional que suprime o cargo de primeiro-ministro e concentra amplos poderes nas mãos do presidente turco.
O governo considera esta reforma essencial para garantir a estabilidade do país e para enfrentar os desafios econômicos e de segurança.
Por sua vez, a oposição critica um novo passo autoritário de Erdogan, que é acusado de tentar silenciar todas as vozes dissidentes, especialmente desde a tentativa de golpe de 15 de julho.