O glaucoma é uma das doenças oculares mais prevalentes e a maior causa de cegueira evitável em todo o mundo.
Para conscientizar a população a respeito do tema, o Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), juntamente com a Sociedade Brasileira de Glaucoma (SBG), promoverá no dia 25 de maio, a partir das 9h, o evento “24h pelo Glaucoma”.
Realizado em formato online, por meio das redes sociais do CBO, o encontro contará com a participação de oftalmologistas, representantes de órgãos competentes, celebridades e pacientes que convivem com a doença – todos unidos para discutir o enfrentamento a esse problema de saúde pública.
Leia mais:
Concessão de rodovias no Paraná recebe quatro propostas; leilão nesta quinta
Chuvas quintuplicam vazão das Cataratas do Iguaçu nesta segunda
Confira o funcionamento do comércio de rua e shoppings durante o aniversário de Londrina
Jornada da Agroecologia reúne 7 mil pessoas e reafirma luta por justiça ambiental
Estudos estimam que de 1% a 2% da população mundial conviva com o glaucoma. As projeções são preocupantes: 111,8 milhões de pessoas podem sofrer com a doença até 2040. No Brasil, a estimativa é que pelo menos 900 mil tenham o diagnóstico de glaucoma.
Os especialistas alertam que essa doença é a principal causa de cegueira evitável no mundo, sendo assintomática nas fases iniciais. Sem diagnóstico e tratamento precoces, ela pode progredir durante anos até os primeiros sintomas.
FONTE CONFIÁVEL
Segundo a presidente do CBO, Wilma Lelis, o objetivo do “24h pelo Glaucoma” é difundir informações médicas, com evidência científica, com linguagem acessível para que a população tenha uma fonte confiável.
“Glaucoma não dá sintomas, via de regra. Quando se percebe a perda visual e a causa é o glaucoma, já se tem uma doença avançada e, o que é pior, irreversível. É preciso que a população entenda a necessidade de se consultar regularmente com um oftalmologista. Somente esse especialista é capaz de realizar o diagnóstico preciso na fase inicial da doença e indicar qual a melhor opção de tratamento adequado para cada pessoa”, explica.
Leia a reportagem completa na FOLHA DE LONDRINA: