A profissão de taxista se tornou perigosa em Curitiba e Região devido à grande quantidade de assaltos e roubos cometidos contra os motoristas. Não há dados estatísticos sobre o assunto, mas o Sindicato Intermunicipal dos Condutores Autônomos de Táxis no Estado do Paraná (Sinditáxi) estima que acontecem cerca de 60 casos por mês, dois por dia. A categoria busca alternativas para tentar garantir segurança no trabalho desde 1997.
Um sistema de monitoramento 24 horas do veículo deverá ser implantado em um mês. O sistema é moderno e supera outros métodos de segurança. O aparelho transmite as posições do carro constantemente.
Taxistas afirmam que as regiões mais perigosas da capital são o Sítio Cercado, Jardim Aliança, Jardim Solitude e áreas próximas à favelas e invasões. Mas nenhum profissional, em qualquer localidade, está salvo.