Quatro ex-assessores do vereador Paulo Frote (PMDB-PR) o acusam de ter ficado com parte de seus salários, durante o primeiro mandato do vereador entre 1997 e 2000.
O Ministério Público investiga a suspeita há três anos. Dois processos foram abertos, um cível e um criminal. Ao prestar depoimento na segunda-feira, Frote afirmou que, por não ter acesso ao vencimento dos assessores, não teria como ter se apropriado dos salários.
De acordo com a rádio CBN, a promotoria do patrimônio Público já ouviu os ex-funcionários do gabinete do vereador e deve decidir agora se abre ações contra Frote por por concussão e peculato. O vereador negou todas as acusações e disse que irá processar os ex-assessores por calúnia e difamação.