A Capitania dos Portos também ainda não divulgou os responsáveis pelo vazamento de aproximadamente 200 litros de óleo combustível de uma mangueira que abastecia um navio grego no Cais de Inflamáveis do Porto de Paranaguá, no último dia 12. O secretário estadual do Meio Ambiente, José Antônio Andreguetto e o gerente do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos renováveis (Ibama), Luiz Antônio Melo sobrevoaram o local e afirmam que, "a olho nu" não se vê mais nenhuma mancha de óleo na região.
O Ibama e Instituto Ambiental do Paraná (IAP) afirmam que estão fazendo um laudo sobre a situação, mas ambos aguardam as conclusões da Capitania dos Portos para decidir se aplicam multa aos responsáveis pelo acidente. O gerente do Ibama trabalha com três hipóteses para definir os responsáveis. "Se houve rompimento do mangote, pode ser culpa do navio ou da Petrobras", diz.
Outra alegação é que, no momento do abastecimento, uma draga teria passado no local, causando uma onda, que movimentou o navio e levou o rompimento do cabo. O IAP também notificou a Transpetro, subsidiária da Petrobras, e a empresa Cargonave, responsável pelo carregamento de óleo vegetal do navio, para que apresentem, até o início da semana, um relatório do acidente.