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Saúde

Cateter terá preço de custo para pacientes com câncer

Redação Bonde
29 jan 2008 às 15:57

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O Governo do Paraná vai fornecer, a preço de custo, os primeiros cateteres fabricados no Brasil para pacientes com câncer, atendidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O cateter totalmente implantável "basic port" é resultado do projeto "Desenvolvimento e incorporação de novas tecnologias para melhorar a qualidade do processo produtivo de materiais biomédicos", desenvolvido pelo Instituto de Bioengenharia Erasto Gaertner (Ibeg), com recursos da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior/Fundo Paraná.

O termo de compromisso foi assinado na manhã desta terça-feira, durante a Escola de Governo, no Museu Oscar Niemeyer, pelo governador em exercício Orlando Pessutti. Também assinaram o documento a secretária Lygia Pupatto, da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior; o secretário Gilberto Martin, da Saúde; o superintendente da Liga Paranaense de Combate ao Câncer e coordenador do Hospital Erasto Gaertner, Flávio Daniel Saavedra Tomasich; e também o superintendente do Lactec, Aldair Rizzi.

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De acordo com Lygia, o custo unitário do cateter "basic port" é de R$ 207,36, enquanto produtos similares, importados dos Estados Unidos e da Europa, custam entre R$ 750,00 e R$ 2.250,00. "Com esse cateter, o Governo do Paraná vai oferecer um tratamento humanitário a milhares de pacientes que precisam", disse.

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O superintendente da Liga Paranaense de Combate ao Câncer, Flávio Tomasich, afirmou que o desenvolvimento do basic port é resultado do investimento da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. Segundo ele, o ex-secretário Aldair Rizzi comprou a idéia do Ibeg e a secretária Lygia deu continuidade ao projeto. "Houve aplicação de recursos na modificação de toda a estrutura que nós tínhamos, o que nos permitiu melhorarmos o cateter", disse.


De acordo com Tomasich, o convênio vai beneficiar exclusivamente quem precisa desse material. "Isso não é para o Erasto Gaertner, não é para o Governo do Estado, nem para a Secretaria, é para os pacientes", concluiu. A partir de 2004, a Secretaria investiu R$ 500 mil no projeto. Tomasich lembrou que, além do cateter, o Ibeg tem portfólio com outros equipamentos da área da saúde.

AEN


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