A Universidade Federal do Paraná (UFPR) entra nesta quinta-feira, no Tribunal Regional Federal (TRF) da 4.ª Região, em Porto Alegre, com um pedido de cassação da liminar que a impede de implantar o sistema de cotas em seu vestibular.
A liminar favorável ao Ministério Público Federal (MPF), concedida pelo juiz substituto da 7.ª Vara Federal de Curitiba, Mauro Spalding, proíbe a instituição de reservar 20% das vagas em cada curso para estudantes afrodescendentes e outros 20% para alunos oriundos de escolas públicas.
Conforme determinação judicial, a UFPR fica proibida de fazer diferenciação dos candidatos, sendo obrigada a publicar uma lista de classificação geral quando for anunciado o resultado do vestibular, em meados de janeiro.