A Secretaria de Segurança Pública quer criar o Grupo de Operações Aéreas, para dar apoio às atividades das polícias Militar ou Civil. O projeto prevê a utilização de helicópteros que irão fazer o patrulhamento ou auxiliar os bombeiros nas grandes cidades como Curitiba, Londrina, Maringá, Foz do Iguaçu, Cascavel e Ponta Grossa. Porém, a proposta – que prevê a compra ou aluguel de aeronaves – ainda não recebeu a autorização do Palácio Iguaçu para se concretizar.
Uma das razões que impedem que o projeto saia do papel é o custo do investimento inicial. A estimativa da assessoria militar da Secretaria de Segurança Pública é que cada helicóptero custe para os cofres estaduais US$ 3,5 milhões. Ou, em uma versão mais barata, sejam locados a R$ 80 mil por mês. Mas o assessor militar, coronel Antônio Carlos de Paula Ribas, considera que a criação do grupo os custos seriam compensados pela vida de pessoas salvas.
"O Paraná é o único Estado abaixo do Piauí em que as polícias Militar e Civil não possuem este equipamento", disse. Ribas cita que São Paulo é o estado com o maior número de aeronaves, totalizando 14. Já os dois Estados do Sul possuem dois helicópteros, sendo que os policiais catarinenses devem ganhar outros dois nos próximos meses.
Atualmente, a Polícia Militar vem usando o helicóptero da Casa Militar, vinculado à Governadoria do Estado, para operações de apoio realizadas durante a temporada de verão. "Mas as aeronaves não têm autonomia de vôo e resistência para operar nestas atividades de socorro", disse.
O coronel Ribas disse que fosse preciso transportar uma pessoa doente do Litoral para Curitiba, a aeronave teria dificuldade para subir a serra. Fora isso, há outra irregularidade nos serviços de apoio no Litoral – uso de pilotos civis. "O Ministério da Aeronaútica pode advertir o governo paranaenese", disse.
O coronel acredita que a criação do grupo aéreo não deverá ser abandonado, como aconteceu com as motonetas e câmeras de vídeos. "Quando se usa um equipamento percebesse as vantagens dele na segurança pública", afirmou.
Se receber autorização do governador Jaime Lerner (PFL), a Polícia Militar já teria estrutura para operar o Grupo de Operações Aéreas. Dois oficiais foram treinados pela Marinha, sendo que outros dois resolveram a pagar cursos de pilotagem. Além disso, um hangar foi cedido pela Infraero (órgão que gerencia a aviação nacional) no aeroporto Afonso Pena.
Uma das razões que impedem que o projeto saia do papel é o custo do investimento inicial. A estimativa da assessoria militar da Secretaria de Segurança Pública é que cada helicóptero custe para os cofres estaduais US$ 3,5 milhões. Ou, em uma versão mais barata, sejam locados a R$ 80 mil por mês. Mas o assessor militar, coronel Antônio Carlos de Paula Ribas, considera que a criação do grupo os custos seriam compensados pela vida de pessoas salvas.
"O Paraná é o único Estado abaixo do Piauí em que as polícias Militar e Civil não possuem este equipamento", disse. Ribas cita que São Paulo é o estado com o maior número de aeronaves, totalizando 14. Já os dois Estados do Sul possuem dois helicópteros, sendo que os policiais catarinenses devem ganhar outros dois nos próximos meses.
Atualmente, a Polícia Militar vem usando o helicóptero da Casa Militar, vinculado à Governadoria do Estado, para operações de apoio realizadas durante a temporada de verão. "Mas as aeronaves não têm autonomia de vôo e resistência para operar nestas atividades de socorro", disse.
O coronel Ribas disse que fosse preciso transportar uma pessoa doente do Litoral para Curitiba, a aeronave teria dificuldade para subir a serra. Fora isso, há outra irregularidade nos serviços de apoio no Litoral – uso de pilotos civis. "O Ministério da Aeronaútica pode advertir o governo paranaenese", disse.
O coronel acredita que a criação do grupo aéreo não deverá ser abandonado, como aconteceu com as motonetas e câmeras de vídeos. "Quando se usa um equipamento percebesse as vantagens dele na segurança pública", afirmou.
Se receber autorização do governador Jaime Lerner (PFL), a Polícia Militar já teria estrutura para operar o Grupo de Operações Aéreas. Dois oficiais foram treinados pela Marinha, sendo que outros dois resolveram a pagar cursos de pilotagem. Além disso, um hangar foi cedido pela Infraero (órgão que gerencia a aviação nacional) no aeroporto Afonso Pena.