O Departamento de Estradas de Rodagem (DER) prefere não adiantar se irá cobrar indenizações das concessionárias caso as irregularidades contábeis apontadas na auditoria realizada pelo órgão junto às empresas seja confirmada.
O diretor-geral do DER, Rogério Tizzot, pretende esperar que as concessionárias apresentem sua defesa antes de divulgar as ações que o governo Roberto Requião (PMDB) irá tomar para tentar forçar a diminuição do valor das tarifas do pedágio.
A linha de ataque do governo na guerra contra o pedágio baseia-se no lucro indevido que as concessionárias que efetivamente tenham cometido irregularidades obtiveram durante os cinco anos e meio de concessão.
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Esse lucro alteraria o equilíbrio financeiro do contrato de concessão, que prevê as despesas e receitas das concessionárias e estipula o lucro máximo que as empresas podem obter com a exploração das rodovias paranaenses. Esse fator de equilíbrio ditaria, entre outras coisas, o valor das tarifas que podem ser cobradas nas praças de pedágio.
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