A Capitania dos Portos em Paranaguá instaura amanhã uma sindicância para apurar as causas do acidente envolvendo uma escuna que ia de Paranaguá à Ilha do Mel, no Litoral do Estado. No sábado, a embarcação particular pegou fogo e naufragou, com seis pessoas a bordo. Ninguém ficou ferido.
A escuna Adrenalina é de um empresário de Paranaguá, que estava pilotando a embarcação na hora do acidente. Segundo o posto da Polícia Florestal na Ilha do Mel, que fez o atendimento, uma hipótese é a de que teria ocorrido um superaquecimento no sistema de escapamento. Houve uma pequena explosão e o fogo começou a se alastrar rapidamente pela escuna, que é feita de madeira.
A Polícia Florestal foi avisada do incêndio e usou um iate particular para chegar até o local e resgatar as vítimas. A chuva forte e o mar revolto atrapalharam os trabalhos. Além dos policiais, tripulantes de barcos que fazem a travessia de passageiros para a Ilha do Mel ajudaram no resgate.
Os seis ocupantes da escuna tentaram apagar o fogo mas não conseguiram e se jogaram no mar para aguardar o resgate. Segundo a Polícia Florestal, a maioria deles usava colete salva-vidas ou uma bóia de apoio. Depois de resgatar as vítimas, alguns barcos tentaram rebocar a escuna para um banco de areia, mas ela acabou naufragando.
A escuna Adrenalina é de um empresário de Paranaguá, que estava pilotando a embarcação na hora do acidente. Segundo o posto da Polícia Florestal na Ilha do Mel, que fez o atendimento, uma hipótese é a de que teria ocorrido um superaquecimento no sistema de escapamento. Houve uma pequena explosão e o fogo começou a se alastrar rapidamente pela escuna, que é feita de madeira.
A Polícia Florestal foi avisada do incêndio e usou um iate particular para chegar até o local e resgatar as vítimas. A chuva forte e o mar revolto atrapalharam os trabalhos. Além dos policiais, tripulantes de barcos que fazem a travessia de passageiros para a Ilha do Mel ajudaram no resgate.
Os seis ocupantes da escuna tentaram apagar o fogo mas não conseguiram e se jogaram no mar para aguardar o resgate. Segundo a Polícia Florestal, a maioria deles usava colete salva-vidas ou uma bóia de apoio. Depois de resgatar as vítimas, alguns barcos tentaram rebocar a escuna para um banco de areia, mas ela acabou naufragando.