Cerca de 95% dos dois mil garis e coletores de lixo de Curitiba cruzaram os braços na segunda-feira e prometem permanecer em greve por tempo indeterminado.
Não houve acordo entre a Cavo, empresa responsável pelo serviço na cidade, e o Sindicato dos Trabalhadores das Empresas de Asseio e Conservação (Siemaco), sobre o índice de reajuste salarial.
Os trabalhadores, então, decidiram aguardar as reuniões na Delegacia Regional do Trabalho (DRT) e no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), marcadas para esta terça-feira, para tomar uma nova decisão.
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Por enquanto, os 200 caminhões da empresa, que coletam, em média, 1,5 mil toneladas de lixo por dia, estão parados. Na segunda-feira apenas um caminhão para recolhimento de lixo hospitalar foi liberado pelos grevistas para sair da empresa.
Leia a matéria completa na edição desta terça da Folha de Londrina