Paraná

Governo do Paraná e setor privado discutem propostas para o Plano Safra

25 mar 2024 às 10:00

Representantes das entidades agropecuárias de todo o Estado realizaram nesta sexta-feira (22) uma reunião com o secretário de Política Agrícola do Mapa (Ministério da Agricultura e Pecuária), Neri Geller, para discutir o Plano Safra. 


O evento foi transmitido on-line e chegou a reunir cerca de 200 pessoas. A proposta paranaense é que ele tenha R$ 568 bilhões.


“Temos espírito cooperativo e vamos atuar junto ao ministério para que o produtor seja bem amparado, bem assistido e que tenha condições de pegar dinheiro e pagar a conta, além de evoluir tecnologicamente”, disse o secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara. 


“O próximo tem de ser o melhor e talvez o maior plano safra da história deste País”. O secretário de Indústria, Comércio e Serviços, Ricardo Barros, também acompanhou o encontro pelo Estado.


O mesmo apelo foi reforçado pelo presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, que recepcionou representantes das entidades. “Esperamos com muita expectativa o próximo Plano Safra”, salientou. 


Ricken reforçou, principalmente, a necessidade de apoio aos produtores impactados por adversidades climáticas, com prorrogação dos financiamentos de custeio e renegociação de dívidas, além de destacar a importância de mais recursos para ampliar e reformar armazéns. Para essa ação o pedido é de R$ 12 bilhões. No último plano foi de R$ 6,6 bilhões.


Também foi ressaltado o apelo de manutenção da política de preço mínimo e fortalecimento do orçamento para a comercialização do trigo. O Inovagro (Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica na Produção Agropecuária), com sugestão de liberação de R$ 4,5 bilhões, foi igualmente colocado como prioritário, assim como o Programa de Financiamento a Sistemas de Produção Agropecuária Sustentáveis (RenovAgro). 


Nesse item, os representantes de agropecuaristas paranaenses propõem que os recursos passem de R$ 6,9 bilhões para R$ 9 bilhões.


Leia a reportagem completa na FOLHA DE LONDRINA:


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