A paranaense Grazielli Massafera é capa mais vendida de 2005 da revista ''Playboy'', que comemora 30 anos no Brasil mostrando beleza e fôlego invejáveis para uma publicação com tanto tempo de existência. E impõe um respeito que não se restringe à panelinha masculina.
Pesquisa feita pela revista há dois anos apurou que 35% das mulheres posariam para a Playboy de graça. Além disso, 20% das cartas que chegam por mês à redação são escritas por moças.
Apesar de suas vendas atuais serem as mesmas de 19 anos atrás - média de 350 mil exemplares por mês -, a revista vai bem, obrigada. ''Revista no Brasil é cara, além do índice de leitura 'per capita' ser bastante baixo'', diz Rodrigo Velloso, diretor de redação da Playboy há um ano e meio. ''As seis mais vendidas da história foram lançadas em uma fase boa da economia brasileira.''
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O segredo para turbinar as vendas, segundo jornaleiros e a própria ''Playboy'', é ficar de olho em quem está na mídia. ''Mulher desconhecida não vende'', diz Valdecir Fernandes, 42 anos, gerente de uma banca na região central da capital paulista. A edição da ex-BBB Grazi, apesar de ter sido criticada por seu tom comportado, é a mais vendida do ano. Só Fernandes vendeu 164 unidades. No restante do País, Velloso calcula que as vendas chegarão a 525 mil exemplares.
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