As madeireiras Bianchini Serafin, Moreira da Silva e Kainga - proprietárias dos 3,4 mil metros cúbicos de mogno apreendidos na terça-feira pela Polícia Federal em Paranaguá -informaram por intermédio da assessoria de imprensa que só irão se pronunciar sobre o assunto em entrevista coletiva que será marcada depois serem notificadas oficialmente pela PF e Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
A carga avaliada em R$ 3 milhões, suficiente para encher 100 contêiners, não tinha documentação que autoriza a extração e transporte do mogno. Instrução normativa do Ibama proíbe o corte, transporte e venda do produto desde outubro do ano passado porque a madeira está em processo de extinção.
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