Isaac Fontana/FramePhoto/Folhapress

Entre os relatos estão as dificuldades em enviar itens de alimentação, vestuário e higiene para os presos. Desde março, após a identificação dos primeiros casos de Covid-19 no Paraná, as visitas estão suspensas e os materiais só podem ser repassados por meio dos Correios.
"Tem muitas mães que não têm condições de mandar as sacolas por Sedex. É muito caro. A gente mora do lado da PEL 2 (Penitenciária Estadual de Londrina) e da Casa de Custódia e a gente não pode levar as coisas na portaria. Agora tem que ser pelo Sedex, senão eles nem recebem. O Sedex está saindo R$ 150 ou R$ 170. Muita gente não tem condições de pagar isso. E nem tudo o que a gente manda está chegando. Eles tiram um pouco das coisas antes de repassar”, contou Stefanie Lorraine Santos, esposa de um dos detentos.
O grupo já realizou manifestações em frente às unidades 1 e 2 da PEL (Penitenciária Estadual de Londrina). Nesta segunda, mobilizações ocorreram em diversas cidades do Paraná.
O coordenador estadual do Movimento Nacional de Direitos Humanos, Carlos Enrique Santana, destacou que as denúncias de violência e tortura são oficializadas para que haja investigação. Porém, na maioria dos casos, o Estado não apresenta respostas.
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Viviani Costa - Grupo Folha