A Sanepar voltou a acionar o Instituto Ambiental do Paraná, Força Verde e Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Castro para que sejam tomadas providências em relação às suspeitas de crimes ambientais que vêm sendo cometidos na cidade. Técnicos da companhia foram surpreendidos, na manhã desta segunda-feira (13), com a presença de muitos peixes mortos às margens do Riacho São Cristóvão. Na semana passada, em outro ponto, o mesmo manancial foi contaminado por dejetos de animais.
Para garantir a qualidade da água, desde o último dia 9 a Sanepar não está utilizando a captação do São Cristóvão, que é o principal manancial de abastecimento de Castro. Para o consumo da população, a captação de água bruta está sendo feita apenas na mina de Santa Leopoldina e no Rio Iapó, que não foram afetados.
Crime - Na semana passada, mais de 53 mil habitantes ficaram sem água em consequência da contaminação do riacho São Cristóvão por dejetos provenientes de uma leiteria. A companhia precisou interromper a produção e descartar toda a água das redes e reservatórios da cidade. Três milhões de litros de água foram jogados fora (com AEN).