Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Mercado externo

Requião defende exportação de álcool para a China

Redação - Bonde
15 jul 2003 às 15:09

Compartilhar notícia

siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O governador Roberto Requião se reuniu com representantes dos produtores de açúcar e álcool do Paraná para ouvir as principais reivindicações do setor. O encontro foi realizado nesta segunda-feira, 14 de julho. Um dos principais pontos apontados pelo setor é a falta de uma política de incentivo às exportações de álcool do Brasil.

O governador defendeu a abertura de novos mercados para as exportações brasileiras. O principal deles, segundo o governador, é a China. "Qualquer produto que seja exportado para a China resolve o problema das exportações brasileiras", afirmou.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Requião disse que vai conversar com a ministra de Minas e Energia, Dilma Rousseff e com os governadores dos principais estados produtores de álcool no Brasil – São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul – para discutir uma proposta conjunta.

Leia mais:

Imagem de destaque
Ampliação do programa

Pé-de-Meia: 135,3 mil estudantes são beneficiados no Paraná

Imagem de destaque
R$ 78,7 bilhões para 2025

Assembleia Legislativa recebe oito mil sugestões de paranaenses para orçamento

Imagem de destaque
Atenção!

Inmet emite alerta de tempestade que inclui Paraná até quarta-feira

Imagem de destaque
Roncador

Menina de 12 anos anda 3 km para tentar salvar o pai após acidente no Paraná


"Poderíamos formar uma coalisão, visando o incentivo dessas exportações", sugeriu Requião. Ele determinou também que o secretário Especial do Governador, Daniel Godoy Júnior fique encarregado de dar prosseguimento às negociações.

Publicidade


O presidente da Alcopar (Associação dos Produtores de Álcool e Açúcar do Estado do Paraná), Anísio Tormena, lembrou que o Paraná é um dos maiores produtos de álcool do país e que atualmente os principais mercados interessados em comprar o produto brasileiro, além da China, são o Japão, a Coréia do Sul e os países europeus.


Ainda de acordo com Tormena, o maior entrave é a exigência de um apoio dos governos, estaduais e federal, para comprar o produto. "Esta cobrança vem principalmente do governo japonês, pois é uma negociação que tem que ser feita de governo para governo", explicou.


Segundo ele, o Japão é um excelente mercado, porque o país já adiciona 3% de álcool à gasolina. "A Coréia do Sul e a China também está avaliando um projeto para adotar esse mesmo procedimento a partir do ano que vem", afirmou.

Tormena disse ainda que a participação do governador Roberto Requião nesse processo é muito importante. "Nós contamos com a eficiência, com a força política e com o acesso que o governador tem com o governo federal para incentivar as exportações", afirmou.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo