O pedreiro Paulo Marcelo Rodrigues, 29 anos, que é acusado de matar a marteladas um menino de quatro anos e abusar sexualmente a mãe da criança, tentou fugir da Delegacia de Homicídios, em Curitiba, quando era interrogado pelos crimes. Rodrigues saltou de uma sacada, que fica a sete metros de altura, sofreu ferimentos graves e está internado no Hospital Universitário Cajuru.
Na manhã de domingo, o pedreiro furtava eletrodomésticos na residência da dona-de-casa Maria de Fátima (de idade não divulgada), moradora do bairro Sítio Cercado, periferia da Capital. Maria flagrou Rodrigues dentro da casa. A reação do ladrão foi agredir a mulher e tentar violentá-la, segundo o delegado Agenor Salgado Filho. Durante a luta, acrescentou o policial, o pedreiro acertou golpes de martelo na cabeça de Everson Luiz dos Santos, 4 anos, que teve morte instantânea.
Em depoimento, Rodrigues afirmou que não se lembrava de nada por estar drogado. A polícia chegou até ele com a ajuda de uma mensagem deixada por Maria, que desmaiou após o espancamento. Policiais militares encontraram um bilhete escrito por ela com o nome do acusado, vizinho da família. Até ontem à tarde, Maria permanecia na enfermaria do Hospital do Trabalhador, mas não corria risco de morte.
Rodrigues foi preso no final da manhã de ontem na casa de uma conhecida no bairro Boqueirão. Depois de ser ouvido na Delegacia de Homicídios, o pedreiro se preparava para ser liberado das algemas e assinar o depoimento. A informação oficial é de que ele aproveitou este instante para correr em direção à uma sacada da sala do delegado Salgado Filho. O pedreiro saltou do parapeito e caiu na calçada da rua Barão do Rio Branco, no Centro. Por causa do pulo, dado de uma altura de cerca de sete metros, Rodrigues sofreu fratura no crânio e teve um pulmão perfurado.
A família do pedreiro, que estava na delegacia quando aconteceu a confusão, disse que o rapaz foi jogado para fora do prédio por policiais civis. O delegado Salgado Filho não acredita. Uma Sindicância interna será aberta para reconstituir a queda de Rodrigues, que tem dois mandados de prisão por assaltos em Foz do Iguaçu.
Na manhã de domingo, o pedreiro furtava eletrodomésticos na residência da dona-de-casa Maria de Fátima (de idade não divulgada), moradora do bairro Sítio Cercado, periferia da Capital. Maria flagrou Rodrigues dentro da casa. A reação do ladrão foi agredir a mulher e tentar violentá-la, segundo o delegado Agenor Salgado Filho. Durante a luta, acrescentou o policial, o pedreiro acertou golpes de martelo na cabeça de Everson Luiz dos Santos, 4 anos, que teve morte instantânea.
Em depoimento, Rodrigues afirmou que não se lembrava de nada por estar drogado. A polícia chegou até ele com a ajuda de uma mensagem deixada por Maria, que desmaiou após o espancamento. Policiais militares encontraram um bilhete escrito por ela com o nome do acusado, vizinho da família. Até ontem à tarde, Maria permanecia na enfermaria do Hospital do Trabalhador, mas não corria risco de morte.
Rodrigues foi preso no final da manhã de ontem na casa de uma conhecida no bairro Boqueirão. Depois de ser ouvido na Delegacia de Homicídios, o pedreiro se preparava para ser liberado das algemas e assinar o depoimento. A informação oficial é de que ele aproveitou este instante para correr em direção à uma sacada da sala do delegado Salgado Filho. O pedreiro saltou do parapeito e caiu na calçada da rua Barão do Rio Branco, no Centro. Por causa do pulo, dado de uma altura de cerca de sete metros, Rodrigues sofreu fratura no crânio e teve um pulmão perfurado.
A família do pedreiro, que estava na delegacia quando aconteceu a confusão, disse que o rapaz foi jogado para fora do prédio por policiais civis. O delegado Salgado Filho não acredita. Uma Sindicância interna será aberta para reconstituir a queda de Rodrigues, que tem dois mandados de prisão por assaltos em Foz do Iguaçu.