Uma testemunha confirmou ao delegado do 1º Distrito Policial (DP) de Londrina, Marcos Belinati, que havia um esquema de desvio de dinheiro dentro da concessionária Cipasa, local do assassinato do proprietário da empresa, Ciro Frare, 67.
De acordo com o delegado, a testemunha prestou depoimento pela segunda vez e afirmou que os desvios variavam de R$ 5 mil a R$ 90 mil mensais.
Segundo Belinati, no depoimento, a testemunha garantiu que 50% do que era desviado ficava com Ibrain José Barbino, 55 anos, diretor-geral da empresa e autor confesso da morte de Frare.
Leia mais:
Homem é preso em flagrante acusado de agredir e roubar bolsa de idosa em Arapongas
Polícia Militar prende na região de Apucarana quadrilha acusada de furtar gado
Polícia Rodoviária Federal informa a liberação da BR-277, na Serra da Esperança, em Guarapuava
Em Londrina, comerciante é preso suspeito de latrocínio de PM
O restante, segundo ele, seria dividido em partes iguais entre outros funcionários. Ainda ontem, o delegado ingressou na Justiça com pedido de quebra dos sigilos bancário e fiscal de quatro funcionários de alto escalão da Cipasa.
Leia a matéria completa na edição desta quarta da Folha de Londrina