Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Análise de recursos

Após pedido de vista, julgamento de Mara Boca Aberta continua nesta terça-feira

Douglas Kuspiosz - Grupo Folha
01 out 2024 às 08:45

Compartilhar notícia

- Douglas Kuspiosz
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Os recursos da vereadora Mara Boca Aberta começaram a ser julgados pelo TRE-PR (Tribunal Regional Eleitoral do Paraná) nesta segunda-feira (30) após dois pedidos de adiamento feitos pela defesa da parlamentar. 


Estão em pauta a filiação de Mara ao PMB, que não foi reconhecida pela 41ª ZE (Zona Eleitoral) de Londrina, e o indeferimento da sua candidatura à reeleição, em sentença da 146ª ZE. Como está recorrendo das decisões, a candidata segue com sua campanha e terá seu nome na urna no dia 6 de outubro. 

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Após a manifestação da defesa de Mara e do promotor eleitoral, o relator, desembargador Julio Jacob Junior, votou pela improcedência dos recursos. Na sequência, o desembargador Anderson Ricardo Fogaça pediu vista e adiou o julgamento para esta terça-feira (1°).

Leia mais:

Imagem de destaque
Lavagem de dinheiro

Saiba mais sobre o julgamento no STF que pode levar Collor à prisão

Imagem de destaque
Perfil técnico

Sérgio Guariente vai coordenar transição do governo na Prefeitura de Londrina

Imagem de destaque
Vice do Sinduscon

Equipe de transição de Tiago Amaral será coordenada por Gerson Guariente

Imagem de destaque
Há 23 anos no partido

PC do B confirma desfiliação de ex-deputada Manuela D'Avila, militante histórica do partido


Os recursos foram inicialmente pautados para a sessão de 25 de setembro. O advogado Guilherme Bissi Castanho, que representa Mara, pediu o adiamento para poder fazer a sustentação oral de forma presencial. O julgamento ficou para a última sexta (27), data em que o defensor apresentou atestado médico e pediu novo adiamento. 

Publicidade


Os processos entraram na pauta desta segunda-feira e, como não foi indicado outro advogado para representar Mara, o TRE-PR nomeou um advogado dativo, que fez a sustentação oral no lugar de Castanho.


A candidatura de Mara foi indeferida porque sua filiação ao PMB não foi reconhecida em primeira instância. Durante a janela partidária, em abril, ela se filiou ao Podemos com apoio do então presidente municipal, o vice-prefeito João Mendonça, mas foi expulsa pela executiva estadual. O caso foi parar na Justiça Eleitoral e ela defendeu, em 23 de maio, a sua filiação, mas o juízo da 41ª ZE entendeu que a expulsão foi regular. 

Publicidade


Depois, em outro processo, Mara sustentou que sua filiação ao PMB ocorreu no dia 6 de abril, após ter sido informada, no dia 2 daquele mês, que não era bem-vinda ao Podemos. A informação não teria sido enviada ao Sistema Filia do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) por erro do partido, segundo a defesa.


“Claro está, portanto, que filiação ao PMB se trata de um possível estratagema da impugnada para garantir sua filiação partidária e, assim, poder participar das eleições municipais deste ano”, diz o MPE na ação de impugnação.


Leia a reportagem completa na FOLHA DE LONDRINA:


Imagem
Após pedido de vista, julgamento de Mara continua nesta terça
Relator dos processos, o desembargador Julio Jacob Junior votou pela improcedência dos recursos apresentados pela vereadora
Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo