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Até 14 de agosto

Após período crítico da pandemia, Alep vota prorrogação de Estado de Calamidade no Paraná

Guilherme Marconi - Grupo Folha
08 jul 2022 às 17:00
- Dálie Felberg/Alep
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O estágio mais crítico da pandemia com leitos de hospitais e UPAs superlotadas já passou, mesmo assim, o governo do estado pretende prorrogar o Estado de Calamidade Pública do Paraná com efeitos até 14 de agosto deste ano. Trata-se do projeto  decreto legislativo 5/2022, da Comissão Executiva da Alep (Assembleia Legislativa do Paraná) que voltará a pauta de segunda-feira (10) em segundo turno em sessão ordinária.  O decreto anterior, aprovado em 15 de dezembro de 2021, tinha validade até o dia 30 de junho deste ano.


O governo do Estado, em ofício enviado no dia 27 de junho pedindo a prorrogação da medida para formalização de contratos com hospitais para fornecimento de leitos. Ao todo, seriam dez contratos emergenciais e quatro formalizações de repasses na modalidade fundo a fundo, perfazendo o valor mensal investido de aproximadamente R$ 8 milhões, com recursos oriundos do Tesouro do Estado, segundo a justificativa do projeto.

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O deputado Tiago Amaral (PSD), vice líder do governo na Casa, informou que para manter os leitos de enfrentamento ao coronavirus, é imprescindível a prorrogação do período de calamidade pública proposto pelo Executivo. "Ainda é preciso do decreto para esse período mais agudo das outras doenças respiratórias que aumentaram, mesmo com a diminuição de casos de Covid-19. Outros índices como aumento de acidente e necessidades de cirurgias eletivas deram uma sobrecarregada no sistema de saúde."

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Segundo ele, a maior frente de necessidade de prorrogação de contratos é com hospitais universitários. "Foram contratos extraordinários com contratações. Para não correr risco de suspender ou quebrar esses contrato e por precaução será necessário prorrogar por 45 dias o Estado de Calamidade", disse.


O primeiro decreto de estado de calamidade pública, por causa da Covid, foi publicado no dia 23 de de março de 2022, no início da pandemia da doença.


Continue lendo na Folha de Londrina.

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