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Pagamento de R$ 160 mil

Após polêmica, Câmara quer regulamentar banco de horas

Redação Bonde
16 mai 2013 às 17:17

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O presidente da Câmara Municipal de Londrina, Rony Alves (PTB), concedeu entrevista coletiva na tarde desta quinta-feira (16) para explicar os pagamentos de horas extras realizados nos últimos meses no Legislativo. Por conta dos montantes pagos, ele anunciou que a Câmara deve regulamentar o banco de horas da Casa para evitar o acúmulo de horas extras.

Segundo informação do blog Londrina na Latinha, as horas extras acumuladas desde 2008 geraram um pagamento de R$ 160 mil para uma única servidora da Casa. Além disso, dois funcionários de carreira também receberam pagamentos acima da média com repasses de R$ 60 e R$ 30 mil.

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"Os funcionários trabalharam e a Câmara, de uma maneira absurda, não pagou as horas extras que eles tinham feito. Isso foi acumulado durante cinco anos e é direito do funcionário receber quando vai se aposentar. Se a Câmara tivesse pago no período anterior, evidentemente, não teria todo esse valor para receber agora", criticou Alves.

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Ele afirmou que a atual Mesa está tentando colocar ordem administrativa para que funcionalismo do Poder Legislativo não sofra desgaste. Na opinião dele, os funcionários contemplados com os valores de horas extras foram "vítimas da própria Câmara".


"Para evitar o acúmulo exagerado de horas extras e volume financeiro muito grande para pagamento é que estamos estabelecendo o banco de horas. A cada 132 horas que o funcionário trabalhar, ele tem que iniciar a retirada, preferencialmente nos períodos de recesso da Casa", anunciou durante a coletiva.

"Por isso, é importante que a Câmara estabeleça um banco de horas para que o funcionário, a medida que vai trabalhando, tenha o direito legal de gozar das horas trabalhadas sem que ele tenha prejuízo", acrescentou. Vale lembrar que funcionários comissionados não recebem horas extras. (Com informações do blog Londrina na Latinha e rádio Paiquerê AM)


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