O Dia do Trabalhador, comemorado neste domingo (1º), teve várias manifestações por todo o Brasil, e tais atos demonstraram a polarização para a corrida presidencial nas eleições de 2022.
Os eventos foram promovidos por pessoas pró-Jair Bolsonaro (PL) ou a favor do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que disputar o pleito em outubro. Mesmo sem grandes dimensões, ocorreram em Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro e nas capitais de quase todos os estados.
Na capital federal, Bolsonaro fez uma rápida passagem para saudar os apoiadores, entretanto, não discursou nem subiu no carro de som que estava no local. Na manifestação, houve pedidos inconstitucionais de fechamento do STF (Supremo Tribunal Federal) e de intervenção militar.
Leia mais:
Eleição de 2024 tem suspeita de fraude por transferência em massa de eleitores entre cidades
Câmara de Londrina marca nova audiência para debater o Código Ambiental
Indiciamento de Bolsonaro alavanca outras candidaturas de direita no Brasil
Bolsonaro rebate Eduardo e, mesmo inelegível, diz ser 'plano A, B e C' para 2026
"Vim aqui cumprimentar o pessoal que está aqui em uma manifestação pacífica em defesa da Constituição, democracia e liberdade. Parabéns a todos de Brasília e de todo o Brasil que hoje estarão nas ruas", afirmou o presidente em um vídeo publicado em suas redes sociais.
Por sua vez, Lula foi ao ato promovido pelas centras sindicais em frente ao estádio do Pacaembu, em São Paulo. Em postagem nas redes sociais, o ex-presidente comentou que iria ao local e que "precisamos recuperar a geração de empregos e os direitos dos trabalhadores, cuidar dos problemas reais do país".